11:30/16:00 | RUM - Elisabete Apresentação 13:00/14:00 | Antena1 - Portugal Em Directo
18:00/19:00 | Antena2 - Baile de Máscaras 19:00/20:00 | RUC - Santos da Casa 19:00/20:00 | Antena3 - Prova Oral 20:00/21:00 | Antena2 - Jazz a 2 23:00/00:00 | Antena2 - A Ronda da Noite 00:00/01:00 | Antena2 - Raízes
Jornal semanal dedicado à Música, editado pela primeira vez no dia 6 de Novembro de 1984. Também dedicou muitas páginas à Rádio em Portugal.
Esta noite a Antena3 realizou uma emissão especial das 20:00 às 23:00 sobre o aniversário do semanário BLITZ, que em 2006 se transformou em revista mensal. A emissão especial BLITZ 40 anos contou, entre outros, com a presença do director fundador Manuel Falcão, Pedro Gonçalves, um dos antigos directores e o actual director da publicação digital, Miguel Francisco Cadete. Também de destacar a presença da fotógrafa de renome Rita Carmo.
Dia 29 será publicada em papel uma revista comemorativa das quatro décadas do/da BLITZ.
BLITZ na Rádio Crítica ao longo de vários anos aqui
07:00/09:00 Antena3 - Sol Maior 09:00/10:00 Antena2 - Café Plaza
09:00/10:00 Antena1 - Sou Pessoa Para Isso 10:00/11:00 Antena2 - Quinta Essência 11:00/12:00 Antena2 - A Propósito da Música 10:00/12:00 Antena1 - Destacável
Saborosa viagem à música Pop-Rock dos anos 80, predominantemente alternativa, com a senha do programa a referir dos anos 80 aos 90 e 2000.
A primeira temporada, sob o nome inicial de «Rádio Activo» decorreu ao longo de vinte e quatro semanas, entre Outubro de 2023 e Março de 2024.
Esta segunda temporada, desta vez com o título «Reactivo» (o nome do programa foi rebaptizado por motivos legais), teve início a 27 de Outubro e vai novamente até Março do próximo ano. De seis em seis meses, um programa gravado live on tape, ou seja, como se fosse em directo em antena, de seguida, em tempo real e sem cortes. De saudar o regresso de Augusto Seabra à actividade radiofónica após longa ausência, num percurso profissional feito nas estações Rádio Comercial FM-Estéreo, TSF-Rádio Jornal, NRJ-Rádio Energia, RDP-Antena3 e agora na RADAR.
Mais conhecido nos últimos anos por ser uma das vozes identitárias da publicidade radiofónica e televisiva, Augusto Seabra é a actual voz de estação da SIC (em substituição de António Sérgio, após a súbita morte do histórico radialista em 2009, que por sua vez substituíra José Ramos, falecido - igualmente de forma súbita - em 2006).
Reactivo RADAR Realização e apresentação de Augusto Seabra Domingo das 11:00 ao meio-dia, repete terça-feira das 20:00 às 21:00 Ouvir aqui
História contada em sete episódios – o primeiro emitido em 14 de Novembro de 2023 – de uma mulher transexual romena que procurou Portugal para fugir de uma situação de discriminação e violência, mas a quem o Estado falhou e que acabaria por morrer no anonimato.
Outros galardões atribuídos a este trabalho de investigação jornalística: Prémio de comunicação "Corações Capazes de Construir", na categoria jornalismo e o Prémio AMI - Jornalismo Contra a Indiferença na categoria Rádio, para além de ser uma das três reportagens finalistas do Prémio Gabo, o mais importante do jornalismo ibero-americano. Único trabalho português nomeado entre perto de três centenas de reportagens.
Reportagem de Filipe Santa-Bárbara, sonoplastia e banda sonora original de Margarida Adão.
Festival Internacional de Música Exploratória do Barreiro, edição que assinala os vinte anos do OUT.FEST, mostrando novos sons e novas formas de ouvir. Ao longo de cinco dias, mais de trinta concertos de músicas surpreendentes vindas de Portugal, França, Reino Unido, Brasil, Estados Unidos, Sérvia, Japão, Bélgica, Holanda, e Argentina, entre outros países.
A emissão especial do último dia da SBSR começou às sete da
manhã e terminou quase à meia-noite. Ao longo de quinze horas consecutivas de emissão em directo passaram
pela antena da SBSR actuais e anteriores profissionais da estação, ouvintes, músicos,
convidados e pessoas que iam aparecendo para um último adeus. Uma espécie de "funeral à Nova Orleães", por vezes cantando e rindo numa celebração
da vida tentando disfarçar a tristeza da morte.
A notícia da venda da Rádio SBSR surgiu de surpresa, em Março deste ano, sem que nada o fizesse pensar. Obviamente temeu-se desde logo o pior que viria a acontecer. Seguiu-se um enorme vazio provocado pela incerteza sobre o que de facto iria a acontecer, se a SBSR continuaria a ser o que sempre foi ou se aparecesse em seu lugar uma outra Rádio.
A manutenção do projecto da SBSR ficou desde cedo posto de lado uma vez que a empresa adquirente apressou-se a anunciar que entrava no mercado radiofónico para completar a sua oferta de média a par de outros títulos de que é detentora, nomeadamente o jornal diário Correio da Manhã, a revista semanal Sábado, a CMTV e o canal televisivo Now, entre outros.
O negócio trocou as voltas aos profissionais da estação, aos
seus ouvintes, uma legião de fãs e a novos músicos portugueses, que tinham na SBSR um palco
de lançamento e divulgação que não encontram em mais nenhuma Rádio de forma tão livre e expansiva. Ana Lua Caiano, por exemplo, que no Domingo à noite foi premiada com um Globo de Ouro na SIC, teve no palco da SBSR a sua estreia ao vivo. Isto só para dar um de muitos exemplos.
Ao longo dos últimos mais de trinta anos vimos partir estações de Rádio marcantes que realmente deixaram saudades e que nunca mais tiveram substituição. RDP-Rádio Comercial, Rádio Comercial Norte, CMR-Correio da Manhã Rádio, RGT-Rádio Geste, XFM, NRJ-Rádio Energia, Super FM, Rádio Press, RJC-Rádio Jornal do Centro, Memória FM, VOXX, Rádio Nostalgia, etc, etc.
É já longo o calvário de funerais de projectos de Rádio em Portugal. Todos os anos há estações a encerrar para dar lugar a outras que já existiam, utilizando essas aquisições para expandirem as suas emissões a outras localidades e regiões do país onde ainda não chegavam. Ou, mais perverso ainda, ocuparem o sinal simplesmente para impedirem que outras operem. Não foi para isto que se criaram e legalizaram as anteriormente chamadas rádios piratas.
Na emissão especial final da SBSR foi lançado um repto aos ouvintes para que pedissem uma canção, provocando uma avalancha de últimos discos pedidos que não puderam, naturalmente, ser atendidos na totalidade, ficando a última hora da Rádio destinada a corresponder ao máximo de número desses pedidos enviados por e-mail.
A última canção a ser emitida foi "Dream Baby
Dream", original dos Suicide (1977), na versão de Bruce Springsteen com a
E Street Band (2013). O mesmo tema com que era finalizado o programa diário
«Radio Call» da SBSR, nas imensas tardes do período de confinamento causado
pela pandemia da doença Covid 19. Em rigor, a ponta final do tema foi cortada já na fase instrumental
em fade out antes de um breve momento de total silêncio às 24:00.
À meia-noite em ponto no éter surge uma voz gravada a seco
com a frase "90.0 aqui vai nascer uma nova rádio".