sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Hoje em CASCAIS



segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

LINHAS CRUZADAS #60

A Vida e a Arte do Encontro na Música 
Andy Partridge & Harold Budd 















O regresso de Andy Partridge e Harold Budd a este espaço das «Linhas Cruzadas», mas agora pela primeira vez juntos. Foi em 1994, no álbum «Through The Hill».
Andy Partridge é membro fundador dos britânicos XTC, mas também é protagonista de uma carreira a solo em nome próprio, para além de numerosas parcerias.

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Harold Budd, norte-americano, um dos mestres da chamada Ambient Music de vanguarda, compositor de peças sonoras revestidas de solenidade e dramatismo estético, mantém uma longa carreira a solo pontuada por outras imensas parcerias. Entre elas, a que vamos ouvir agora:
Harold Budd & Andy Partridge em 1994, no tema instrumental "Anima Mundi".





















LINHAS CRUZADAS #60
Tempo total: 05:54
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sábado, 22 de fevereiro de 2014

Hoje em LISBOA





















SG GIGANTE ou... as flores de plástico nunca morrem
Em cena de 19 a 23 de Fevereiro às 21h30. 

Uma comédia trágica, pós dramática, no fio da navalha das nossas emoções e sentimentos. Sobre a morte, a perda, o luto, o choro e o riso sem medo. Como nós, que andamos para aqui assim a bater com a cabeça nas paredes e depois? Depois olha, depois morremos todos os dias um dia, morremos um dia todos os dias.
"A vida não é um mar de rosas", pois não. Sim, já sabemos.
Um minuto de silêncio faz falta, mas às vezes dói, porque dói, acabou, nunca mais é a mesma coisa.
A morte é assim... nunca mais é a mesma coisa.





















Criação colectiva: D'as Entranhas 
Encenação, direcção artística: Ricardo Moura
Dramaturgia: Vera Paz e Ricardo Moura
Interpretação e textos: Vera Paz, Maria João Pereira, Mónica Garcez, Lavínia Moreira, Patrícia Faustino, Catarina Caetano, Burry Buermans, Paulo Lázaro, Rui Lacerda, Félix Lozano, Luís Hipólito, Ricardo Moura e Sérgio Grilo.
Luz: Catarina Côdea
Som: Luís Melo
Vídeo e design gráfico: bernardo Amorim
Fotografia de cena: Maria Clara

Produção: Maria Folque Guimarães, Paula frango
Co-produção: D'as Entranhas/Teatro Turim

Bilheteira: 217 606 666 - reservas@teatroturim.com

Teatro Turim – Estrada de Benfica, 723A, Lisboa. 

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Hoje em COIMBRA
































Chama-se «Love Is Not Enough» e é o mais recente disco dos Birds Are Indie.
Apresentação ao vivo hoje em Coimbra, no Teatro Académico de Gil Vicente.

  

Ponte de Lima: 1 Março 2014
Teatro Diogo Bernardes

Estarreja: 7 Março 2014
Cineteatro

Lisboa: 14 Março 2014
Biblioteca Orlando Ribeiro

Évora: 15 Março 2014
Sociedade Harmonia Eborense 

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Hoje em BRAGA
































Dia Mundial da Rádio 2014 | iniciativas 

‘Estação NET’ promove tertúlia «Das Rádios Piratas às Rádios Locais, 25 anos depois da legalização»
Dia 13 de Fevereiro às 21h30, na Livraria Centésima Página, em Braga, com a intervenção de António Durães (actor e co-fundador da Rádio Universitária do Minho), Luís Miguel Loureiro (jornalista da RTP, ex-jornalista de rádio) e Francisco Amaral (autor do programa ‘Íntima Fracção’, da Antena1). Os convidados vão recordar a transição das rádios piratas para as rádios locais, na sequência da promulgação da Lei que viria a regular o sector em 1988. Com moderação de Ana Isabel Reis, investigadora do projecto ‘Estação NET’, os intervenientes vão discutir ainda alguns dos desafios que a digitalização e a Internet apresentam ao universo das rádios locais da actualidade. Durante este evento, vai ainda ser divulgado o vencedor do concurso ‘Produções Radiofónicas – Estação NET’, uma iniciativa que pretendeu contribuir para um maior envolvimento dos estudantes do ensino superior e secundário no universo das criações sonoras. O evento é patrocinado pelo Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho e conta com o apoio da RUM – Rádio Universitária do Minho que transmitirá o debate em diferido.

NOTA: O cartaz alusivo à iniciativa tem informação incompleta. O programa «Íntima Fracção» começou na RDP-Antena1, mas depois transitou para a TSF, depois RUC e ainda RCP. Esteve também numa estação de Rádio espanhola e é actualmente um Podcast do EXPRESSO-Online
































Um jovem que hoje queira ingressar na profissão de radialista tem o caminho completamente barrado. E nem é à entrada. A impossibilidade situa-se muitíssimo mais longe dos estúdios. A começar pelo ensino.
O actual sistema de ensino não forma profissionais de Rádio. Aliás, nunca formou. Ninguém sai da Universidade a saber fazer Rádio. Aprender-se-á a teoria que se aprender, sim. Acumulem-se as teorias todas que se acumularem e somem-se os graus académicos que se somarem uns aos outros, a grande verdade é que só se aprende a fazer Rádio fazendo-a.
Cada vez há menos rádios locais onde se pode aprender, cometendo os inevitáveis erros de aprendizagem, sem graves punições ou crucificações em público. É impossível aprender a andar de bicicleta sem cair repetidas vezes.
As estações de maior dimensão não formam. Essa cultura empresarial é inexistente entre nós. Tão pouco estão criadas as condições para que tal aconteça. Já não há nem mestres nem discípulos. Os mais velhos, ciosos do seu estatuto alicerçado na velha máxima a idade é um posto, estão na primeira fila do pelotão de fuzilamento de novos talentos. Os supostamente "mestres de ofício" não delegam conhecimento nem saberes que detêm. A passagem de testemunho é uma utopia e o saber de experiência feito morrerá com eles.
A realidade está aí a mostrar-nos o que é a Rádio todos os dias. E a mostrar-nos também, de modo evidente, que os alunos que têm experiência profissional são os melhores entre os estudantes de cursos de Comunicação Social.




















No dia Mundial da Rádio não faltam homenagens e justos elogios à Rádio, à sua imensa magia e intensa paixão. Às suas características únicas e qualidades inigualáveis. Mas não se ouve dizer o número de profissionais que, a um ritmo imparável, são forçados a abandonar a Rádio. Empurrados pelas circunstâncias ou indo pelo próprio pé. Não se ouve falar das pessoas que têm que desistir do sonho de fazer Rádio, pela impossibilidade de entrarem no meio de forma profissional. A cada ano que passa há menos gente a trabalhar na Rádio e há menos rádios onde se trabalhar.
Não é o fim da Rádio nem lá perto. Mas é um profundo estreitamento que, a seu tempo, produzirá nefastos efeitos sendo, desde logo o mais grave, uma irreversível e crescente irrelevância num mundo amplamente comunicacional, em que todas as plataformas concorrem entre si. Incluindo as convergentes e as complementares.
Na Rádio pública existe actualmente uma tutela e uma presidência a dizerem – a uma só voz – que há gente a mais no Serviço Público, ao mesmo tempo que decorre uma permanente ameaça de privatização/concessão/supressão/eliminação, etc. Em simultâneo, há ofertas de propostas de rescisões amigáveis, não renovação de contratos a termo, não contratação de novos operacionais, não formação de novos quadros, activação e promoção de reformas antecipadas ou compulsivas. A total incerteza quanto ao futuro. Um cenário, no mínimo, surreal.
A Emissora Católica Portuguesa abriu no ano passado um plano interno de rescisões por mútuo acordo, para além de reduzir horários e salários.
Nas rádios privadas o ajustamento é feito ao mês. Sai quem quiser, não entra ninguém. E quem sair já não consegue voltar.
Como se fosse pouco nestes tempos de adstringência, ainda estão sobre a mesa todas as possibilidades de fusões, silenciamentos e extinção de canais de radiodifusão. Inclusive nos chamados “grandes grupos”.

Neste dia Mundial da Rádio, e em todos os outros, ficam sempre de fora da conversa os actuais pontos negros do meio radiofónico nacional e dos quais ninguém quer, aparentemente, falar.  
O mais grave de todos é o acelerado desinvestimento que está a acontecer na Rádio em Portugal. A todos os níveis. Humano, material, qualitativo, quantitativo, informativo, cultural, publicitário, etc.
O forte encolhimento é já impossível de ignorar.
Todos os anos em Portugal encerram estações locais para darem lugar a retransmissores de canais de grandes grupos privados que detêm as licenças de radiodifusão, não para as potenciar, mas para evitarem que haja concorrência. Comprar a mercearia que fica na minha rua para que não desvie os clientes do meu supermercado. É a lógica do açambarcamento.
Resulta desta prática predadora um somatório de rádios-fantasma que ocupam o espectro nacional de Norte a Sul do país, no lugar de rádios locais que, nos tempos da pirataria e sequente legalização, serviam de forma mais ou menos eficaz e autêntica os pergaminhos de proximidade com as populações locais e suas idiossincrasias.
Não estou com isto a defender a existência per si de estações locais apenas porque tem que ser. Não faltam exemplos de rádios que não têm razão de existir aí espalhados pelo território.
O aspecto mais sinistro de todo este cenário é que tudo acontece sob o manto pouco diáfano da legitimidade da Lei. Uma legislação recheada de alçapões, que quase tudo permite, favorecendo acima de qualquer outro interesse, a concentração em poucos operadores. Leva a carne quem tiver os dentes mais afiados.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Hoje em COIMBRA
































Outras datas já confirmadas:

22 Fevereiro – Teatro Micaelense em PONTA DELGADA
27 Fevereiro – Teatro Garcia de Resende em ÉVORA
22 Março – Cineteatro de ESTARREJA
28 Março – Auditório Municipal do SEIXAL
05 Abril – Teatro Municipal de PORTIMÃO
12 Abril – Teatro Campo Alegre PORTO
19 Abril – Teatro Municipal de ALMADA
25 Abril – Forum Luisa Todi em SETÚBAL
10 Maio – Theatro Circo em BRAGA
16 Maio – Tivoli LISBOA 
17 Maio – Centro Cultural e de Congressos das CALDAS DA RAÍNHA

(bilhetes à venda nos locais)

A NAIFA – “Bolero Do Coronel Sensível Que Fez Amor Em Monsanto” (António Lobo Antunes):



Luís Varatojo, Maria Antónia Mendes (Mitó), Sandra Baptista e Samuel Palitos. E sempre, SEMPRE, João Aguardela (02 de Fevereiro 1969-18 de Janeiro 2009). 

domingo, 9 de fevereiro de 2014

It was HÁ 50 ANOS ago (III)
















O que eles tocaram/cantaram:

All My Loving
Till There Was You
She Loves You
I Saw Her Standing There
I Want To Hold Your Hand


O que eles disseram:

"Seventy-three million people were reported to have watched the first show. It is still supposed to be one of the largest viewing audiences ever in the States."
Paul McCartney

"We were aware that Ed Sullivan was the big one because we got a telegram from Elvis and the Colonel. And I've heard that while the show was on there were no reported crimes, or very few. When The Beatles were on Ed Sullivan, even the criminals had a rest for ten minutes."
George Harrison

sábado, 8 de fevereiro de 2014

It was HÁ 50 ANOS ago (II)
















Tickets for The Beatles' first live Ed Sullivan Show broadcast in New York City sold out. 

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

It was HÁ 50 ANOS ago (I)
































Aeroporto JFK em Nova Iorque, dia 7 de Fevereiro de 1964.
Primeiro desembarque dos Beatles nos Estados Unidos. Anos antes da frase It was twenty years ago today, Sgt. Pepper taught the band to play e mais anos ainda antes de um destes quatro rapazes de Liverpool viver (e morrer) nesta cidade.

Hoje no BARREIRO
































Noite de standars, com um trio de excelentes músicos. Francisco Andrade no saxofone, André Mendes ao piano e Eduardo Lopes no contrabaixo.
Às 23:00

Be Jazz Cafe: Rua Salvador Correia de Sá nº 6, 2830 – Barreiro.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

A interactividade na Rádio
































Carla Aurélia de Almeida
A Construção da Ordem Interaccional na Rádio. Contributos para uma análise linguística do discurso em interacções verbais (2012).

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

UIVO











Chama-se «Uivo» o documentário que está a ser preparado sobre o radialista português António Sérgio (1950-2009).
Realizado por Eduardo Morais, o filme documental sobre o autor do programa «Som da Frente» deverá ser apresentado publicamente ainda neste ano de 2014.
Eduardo Morais não conheceu António Sérgio nem o ouvia na Rádio. Tem 27 anos idade e já realizou anteriormente dois documentários: «Meio Metro de Pedra» e «Música em Pó».
Actualmente, o trabalho sobre António Sérgio encontra-se na angariação de fundos e em fase de pré-produção.


Mais informação aqui

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Hoje em LISBOA































TEATRO INFANTIL

Neste espectáculo, embarcamos com o Professor Simão Nêspera numa viagem emocionante pelo mundo a bordo do seu balão.
Todos os dias o Professor fazia o mesmo: levantava-se, aparava a barba, tomava o pequeno-almoço a ler o seu jornal e lavava os dentes, sempre com a mão direita, dia após dia. Cansado da monotonia dos seus dias, queria experimentar coisas novas, começou pelas simples, como lavar os dentes com a mão esquerda, no dia seguinte beber chá em vez de café, mas isto não acalmava o seu desejo de aventura. Certo dia, acordou e tinha sonhado a noite inteira que voava pelo mundo no seu balão, relembrando o velho sonho de criança. Não perdeu tempo e começou a construir de imediato um balão para dar asas ao seu sonho. 
No dia em que partiu de Lisboa, a cidade acordou com duas notícias bombásticas: a sua viagem de balão à volta do mundo e o assalto ao Banco da Justa Poupança. Emília e Flor Amendoeira, duas irmãs jornalistas, viram no Professor um suspeito e na sua viagem uma fuga disfarçada, e desvendar este caso poderá ser o grande furo jornalístico das suas carreiras. Partiram então no seu encalce e muitas são as peripécias que vão viver para não serem descobertas. 
Da Europa à Ásia, América e África, somam-se as histórias e os mistérios que encontram a cada destino. 
Esta viagem fantástica requer fôlego, por onde passam descobrem muito para contar, cores e sons de lugares distantes, e uma história de amor para dificultar a descoberta do verdadeiro culpado. Mas a cada destino, este mistério está mais perto de ser desvendado! 

TEATRO TURIM
Estrada de Benfica nº 723, 1500 Lisboa

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Hoje no BARREIRO
































Fernando Gomes inspirou-se na novela de Eça de Queirós “Alves & Cia.” ao (re)escrever “Viva o Casamento”. No triângulo amoroso desta novela reencontramos as demissões e ambiguidades do nosso quotidiano. A fraqueza humana disfarçada por rasgos de desagravo de honra, que rapidamente tombam quando há interesses a defender.

Ficha Técnica:

Autor: Fernando Gomes | Encenação: Luís Pacheco.
Interpretação: Alexandre Antunes, Bruno Vitoriano, Henrique Gomes, Joana Pimpista, João Parreira, Rui Félix e Sara Santinho.
Assistência à encenação: Teresa Mendes Vitorino | Cenografia: Luís Pacheco | Desenho de Luz: Luís Pacheco e João Oliveira Jr. | Operação Técnica: André Concórdia, Pedro Duarte e Vítor Nuno | Guarda-roupa e adereços: Luís Pacheco e Ana Pimpista | Música: Gonçalo Pratas | Design gráfico: Alexandre Antunes.

A ArteViva – Companhia de Teatro do Barreiro dedica este espectáculo a João Cavaco, amigo e colega recentemente falecido.