quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Hoje em BRAGA
































Na Rádio aqui

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Hoje na RADAR





















Álbum de Família
Quarta-feira às 14:00
Domingo às 12:00
Segunda-feira às 23:00
RADAR

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Escrever (também) para Rádio



segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Alguém acredita nisto?































Alguém consegue acreditar seriamente neste quadro de audiências?

domingo, 27 de outubro de 2013

1942 - 2013
















Como terá ficado a historicamente conturbada relação dele com John Cale?

The world has lost a fine songwriter and poet… I’ve lost my ‘school-yard buddy’.  
John Cale

Lou Reed was a great songwriter and story teller. I especially connected with his ballads. I think Sad Song was one of my favorites. He will truly be missed.
Brian Wilson

Goodbye, Lou. I loved you so much. I thought you'd always be here. 
Moby

He was a master.
David Bowie

I am a triumph of modern medicine (…) I look forward to being on stage performing, and writing more songs to connect with your hearts and spirits and the universe well into the future. 
Lou Reed

Hoje em ERVEDAL DA BEIRA
































Imagens Sonoras | Exposição de Fotografia
Galeria de arte “Pátio Velho” | 27 Outubro – 17 Novembro

Imagens Sonoras é uma colecção de fotografias captadas durante saídas de campo para recolha sonora em Alvoco das Várzeas, Chão Sobral, pela Rede das Aldeias do Xisto e no Barreiro, entre 2011 e 2012.
Enquanto se documentam as várias paisagens sonoras destes lugares, importante se torna também documentar as outras paisagens, as do olhar, quer como forma de contextualizar as recolhas sonoras, quer como documento visual para memória futura.
A par desta exposição, encontra-se também presente no local uma instalação sonora produzida com paisagens sonoras dos lugares fotografados, materializando-se desta forma a ligação das paisagens visuais com as paisagens sonoras. Faz-se assim, de um modo muito pessoal, a relação entre som e imagem (outras tantas poderão ser elaboradas), bases possíveis de documentação da memória.
Para além da instalação sonora mencionada acima, haverá ainda a apresentação do Concerto Para Olhos Vendados, no domingo dia 27 de Outubro, pelas 16:00.

Luís Antero

Ervedal da Beira é uma freguesia do concelho de Oliveira do Hospital.

sábado, 26 de outubro de 2013

Hoje em SÃO PEDRO DO SUL
































Binaural/Nodar presents:

DIVINA SONUS RURIS
Sound and Religion Festival
Parishes of Covas do Rio, São Martinho das Moitas and Sul (municipality of São Pedro do Sul, Portugal)

Saturday, 26 October 2013, 15:00 – 19:30
(Meeting Point: Sul main square at 15:00 - with free bus to transport public)


Event's schedule and places:

15.30: Former Elementary School of Sequeiros (Parish of São Martinho das Moitas)
Patxi Valera (Spain)
Ana Rodríguez (Uruguay)

17.00: Chapel of Macieira (Parish of Sul)
Ana Guedes and Rodrigo Malvar (Portugal)

18.00: Chapel of St. Macarius (Parish of São Martinho das Moitas)
Dan and Trish Scott with Father Rodney Schofield (England)
Christoph Korn (Germany)

19:30 Covas do Monte (Parish of Covas do Rio)
Mary Rothlisberger (USA)
Monique Besten (The Netherlands)

Hoje no BARREIRO



Hoje em LISBOA





















O que eles dizem:

Publicidade em queda
Nos primeiros meses do ano, o investimento publicitário em Espanha baixou em 12,6% em relação ao mesmo período de 2012: 2 548,9 milhões de euros em vez de 2 917,6 milhões. Os magazines perderam 19,3%, os diários 18,2%, os exteriores 13,8%, as salas de cinema 12,9%, as rádios 12,7%, as televisões 10,4% e a internet 3,9%.

J.-M. Nobre-Correia
Sábado, 26 de Outubro 2013

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Hoje em LISBOA
































ÚLTIMA SEMANA «Danny e o Profundo Mar Azul» no Teatro Turim 
Sexta-feira e Sábado às 21h30 

"Danny transporta uma violência que ele próprio não sabe entender, a não ser como uma necessidade perversa de afirmação; Roberta vive na ânsia de uma relação verdadeira que a possa resgatar de toda uma memória familiar contaminada por uma culpa omnipresente. E o mínimo que se pode dizer das composições de Tiago Fernandes e Margarida Moreira é que há neles uma vibração, uma vulnerabilidade e também uma precisão que impedem as suas personagens de cristalizar em estereótipos dramáticos, sociais ou morais. Vêmo-los, na mise en scène discreta e incisiva de John Frey, e sentimos que assistimos a um verdadeiro processo de revelação — de cada um para o outro, de cada um para si próprio, enfim, do par para o espectador. Num tempo em que o niilismo passou a ser, não uma possível atitude filosófica para lidar com as agruras do mundo, mas um rótulo mais ou menos chique e pretensioso, é bom encontrar, assim, um espectáculo que não descarta o factor humano — e que o faz a partir de uma serena exaltação da matéria mais nobre do teatro, quer dizer, os actores."

João Lopes



quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Rádio Comunitária















Uma rádio para putas e doutores, imigrantes e alfacinhas de gema, a dona Ivone, que é fadista reformada, o senhor Aziz, dono da loja de especiarias, e a Maria, aluna de Belas Artes. Uma rádio com informação em várias línguas, reportagem para xuxu, e música do mundo inteiro. É que nós temos a sorte de ter em Lisboa o Intendente, um dos bairros mais multiculturais e diversos do mundo. Até ao fim do mês estão abertas as votações para o Orçamento Participativo de Lisboa. Este projeto é o 188. Para votar basta mandar gratuitamente um SMS para 4646 com a frase: OPLX [espaço] 188. Partilhem sff! 

Fonte: página oficial no Facebook + Lisboa Participa 

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Poucas pessoas da Rádio publicam livros
































Nos últimos dez ou quinze anos o número de pessoas do meio Rádio a publicar livros tem vindo a crescer mas, em comparação com outros meios de Comunicação Social, por exemplo a Televisão, são ainda assim poucos os autores oriundos do mundo da Rádio.
Na maior parte dos casos não são livros sobre Rádio, mas também os há. Normalmente são crónicas compiladas de escritos em jornais ou revistas, ou mesmo apontamos diários na Rádio.
Nuno Markl tem publicado com regularidade em livro as crónicas que levou à Rádio. As mais conhecidas são as da série «O Homem Que Mordeu o Cão», que habitou durante anos a fio as antenas da Rádio Comercial e da Best Rock FM.
Agora publica mais um, de crónicas inéditas, ao estilo que popularizou nas manhãs do principal canal da Média Capital Rádios.
Quem gosta, é fã e o acompanha há muito tempo, já sabe o que esperar de «Miopia e Astigmatismo».
Registos muito pessoais sobre tudo e qualquer coisa. Também dá para rir, não fosse Nuno Markl um dos humoristas radiofónicos mais profícuos da Rádio portuguesa.
Apesar de também trabalhar na TV, Nuno Markl sempre se assumiu como sendo da Rádio e que, em caso de ter que escolher uma das duas, escolheria a Rádio.

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O que ele diz:

O meu nome é Nuno Markl. Aqui dentro falo de bifes, lagostas, leitões, circos, touradas, a minha barriga de camionista, as minhas pernas de Popeye, os meus pulsos de bailarina, cães, gatos, filmes para adultos, acordo ortográfico, Scrabble, dinheiro, empresas, cronistas cor-de-rosa, censos, lojas chinesas, música pop, televisão, assaltos, os 40 anos, saladas, telemóveis, praia, almoços de trabalho, filmes, séries, patuscadas, beijos, vandalismo, Espanha, TV Shop, spam, futebol, feiras medievais, sinais, e há-de haver mais qualquer coisa que agora me escapa. É questão de ler. Mas em casa. Não é aqui na loja sem pagar. Pronto. 

terça-feira, 22 de outubro de 2013

Mau para a Rádio
















Provedor acumula TV e rádio, mas perde programa

A concretizar-se, é uma má notícia para a Rádio pública.
Não está em causa a capacidade profissional da pessoa designada ou que venha a ser nomeada, mas Rádio e Televisão são dois universos a merecerem provedorias separadas.
Sempre que se junta TV com Rádio, esta fica subalternizada. A Rádio tem muita força, inerente à sua especificidade única, mas quando não misturada com um meio muito mais aglutinador de atenções e com propósitos muito distintos.
A perda dos programas dos provedores da Rádio e Televisão públicas também não é nada positivo. Acabam dois espaços de reflexão e análise com participação da voz do público. Não é um passo na direcção certa no futuro dos media em Portugal.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Estudos sobre Rádio

Encontro Nacional de Estudos sobre Rádio: os desafios da investigação em Rádio foram debatidos na Casa das Caldeiras, em Coimbra, no passado dia 30 de Setembro.
Imagens da ESEC-TV:


Alguns dos investigadores já trabalharam em Rádio, mas continua a existir um fosso evidente entre académicos e profissionais do meio.
Uma coisa é estudar e investigar a Rádio, outra coisa é fazer Rádio e trabalhar nela no dia-a-dia.
Espero que este grupo recém-criado consiga esbater algumas dessas distâncias.

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

[intervalo TV] 
















O mini-programa «Ponto Contraponto» com assinatura de José Pacheco Pereira na SIC-Notícias mudou outra vez de horário. 
Começou por ser ao Sábado, às 21:30. Mas por ser uma noite pouco televisiva e muito evasiva de telespectadores, passou para Domingo à mesma hora. Mas nesse dia, a essa hora, «Ponto Contraponto» foi sendo repetidamente atropelado pelos finais de jogos dos chamados “três grandes” nacionais do Futebol, ou pelo final da jornada, com os seus sequentes comentários e análises intermináveis.  
Então antecipou-se o espaço autoral para as 20:00. Só que a essa hora estão a arrancar em força os telejornais das três generalistas e muita gente encontra-se já sintonizada na TVI, à bica de assistirem à homilia dominical do Professor Marcelo, ou na RTP1 para ouvirem os comentários políticos de José Sócrates. 
À quarta temporada, parece que continua difícil encontrar um horário amigável dos telespectadores, do autor e do programa na grelha da SIC-Notícias. 
Os sucessivos transtornos de horário desfidelizam o telespectador, dispersam as audiências, confundem as pessoas que gostam de assistir a uma pequena aula de análise crítica e divulgação cultural de um dos mais interessantes intelectuais portugueses da actualidade. As convicções políticas dele não são para aqui chamadas. Aquela quase meia-hora é um espaço didáctico oferecido com primor pelo Professor Pacheco Pereira e está a ser um desperdício televisivo. 
Mau trabalho, SIC-Notícias. 

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

A Prova Oral de Manuel Almeida


















Na campanha para as eleições autárquicas, que tiveram lugar no passado dia 29, houve um candidato (de um partido que pouca gente conhecia) à Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, cujas imagens de apresentação à comunicação social imediatamente se tornaram virais.
À primeira vista parecia tratar-se de uma alegoria às personagens caricaturadas pelo humorista Ricardo Araújo Pereira. Mas depois descobriu-se que, afinal, o cidadão Manuel Almeida era mesmo o que mostrou ser nesse vídeo que fez as delícias dos YouTubenses.
Zangado com o tratamento que lhe foi dado pela ausência de cobertura da sua candidatura pelos media locais e nacionais, o candidato do PTP a Gaia recusou-se a dar entrevistas. Mas deu uma. À Rádio, no programa «Prova Oral» da Antena3, no passado dia 10 de Setembro.
Para interessados e apreciadores do invulgar quotidiano, ouvir aqui

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O que eles dizem:

As emissões de informação das rádios portuguesas são de uma pobreza franciscana em termos... radiofónicos! E as eleições legislativas alemãs constituíram um triste exemplo disto mesmo. Começando logo por um aspeto essencial: enviou-se para Berlim gente que não falava alemão (a língua com mais falantes na Europa ocidental). O que, evidentemente, a impediu de acompanhar realmente o que se passava em redor. E sobretudo de ter acesso a políticos e militantes de base, como a simples cidadãos, homens e mulheres da rua. 

J.-M. Nobre-Correia
In: Diário de Notícias 
Sábado, 28 de Setembro 2013

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

20 anos de Forum TSF





















O «Forum TSF» está agora a completar duas décadas de existência.
É o programa de Rádio interactivo mais importante em Portugal.
Iniciou-se em 1993, com um modesto e prudente formato de meia-hora, em que tinha comentadores fixos. O primeiro deles foi o Professor Manuel Villaverde Cabral.
Com o sucesso das audiências e com o crescente número de ouvintes a querer participar, o formato aumentou para uma hora e, depois, muito rapidamente, para duas. Desde há dez anos que as duas horas de emissão são intervaladas pelo noticiário das onze da manhã.
A fórmula de sucesso conheceu, com o natural passar do tempo, mimetismos e decalques, sendo o mais flagrante o espaço «Antena Aberta» (termo que ouvi pela primeira vez na TSF) na Antena1, com a diferença de ter apenas uma hora de duração.
O «Forum TSF» foi – e é – ao longo destes últimos vinte anos um espaço de reflexão, compreensão e esclarecimento. Continua a ser multiplamente citado e estudado. É também, na sua medida, fazedor de opinião. Mas é, acima de tudo, o livre confronto de ideias e opiniões. Um espaço de liberdade de expressão, num palco democrático. O franco exercício de cidadania. Serviço público realizado por uma estação privada.
Por ser o programa que melhor debate os assuntos da vida do dia-a-dia que mais nos atingem a carne e os ossos, o «Forum TSF» é o espaço de actualidade mais importante da Rádio portuguesa.

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O que eles dizem: 

O futuro é violento e já começou 
Como é que uma sociedade moderna pode preservar o legado de uma civilização e continuar a pôr à disposição dos seus cidadãos, no futuro, aquilo a que temos direito, do ponto de vista da democracia, da liberdade e da justiça? 
(…) 
As guerras do século XXI serão conflitos mundiais de classes, conflitos mundiais de convicções e conflitos mundiais em torno dos recursos naturais e dos efeitos sociais e políticos das mudanças climáticas. 

Harald Welzer 
In: «PÚBLICO» 
Domingo, 13 de Outubro 2013 

terça-feira, 15 de outubro de 2013

TU(R)BO de ensaio animador

















A malta do berro! 
Com especial dedicatória a jovens locutores/animadores de Rádio.
Actuais destinatários mais evidentes, os utilizadores dos microfones nas emissões das estações infanto-juvenis Cidade FM [Media Capital Rádios] e Mega Hits [Grupo RR].
A naturalidade é o mais difícil na comunicação.

Só ouvindo! aqui 
Texto: João Quadros
Interpretação: Bruno Nogueira

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

What happened to António Cartaxo?






















O programa «Em Sintonia» de António Cartaxo na Antena2 não regressou após a pausa de Verão.
Antes disso, o espaço diário «De Olhos Bem Abertos», que também assinava, já tinha cessado no canal erudito da Rádio Pública portuguesa. No entanto, António Cartaxo continua presente no programa semanal «Paixões Cruzadas» na Antena1.
O programa «Em Sintonia» foi descrito há anos aqui na «Rádio Crítica» como o melhor programa de autor actualmente em exibição na Rádio em Portugal (desde o ano 2004).
No sítio oficial da Antena2 na Internet permanecem para escuta emissões (algumas são repetições; a última emissão original data de 30 de Junho, ao som do final da 3ª sinfonia de Gustav Mahler) até à data de 25 de Agosto passado. Em antena, em seu lugar, encontra-se agora o programa «Música Aeterna», de João Chambers. Não está em causa a qualidade do mesmo, também já aqui descrito como sendo um espaço radiofónico de grande interesse cultural.
A música é um romance sem fim, mas o que aconteceu a António Cartaxo?

domingo, 13 de outubro de 2013

Hoje na TSF






















Entre os noticiários das 23:00 e da meia-noite, será transmitido o compacto da semana das escolhas musicais a cargo do artista plástico Rui Toscano. Foi ele o convidado do espaço «A Playlist» de segunda a sexta-feira, entre as 13:00 e as 14:00. Um dos convidados musicalmente mais enriquecedores que se ouviu neste espaço da Rádio Notícias. 
Escolhas muito fora do habitual, num horário que já foi preenchido com alinhamentos também pouco usuais através de outros convidados. Mas a escolha de temas musicais muito “fora da linha” não é o mais recorrente e, pelas mãos e explicações contextualizadas de Rui Toscano, ficamos a conhecer ou a relembrar pérolas escondidas ou há muito esquecidas. 
Que frescura para os ouvidos!
Eis alguns exemplos: Joe Byrd and The Field Hippies, com a voz de Susan de Lange, no tema “Moonsong: Pelog”, do único álbum desta formação (de 24 elementos) «The American Metaphysical Circus», gravado em 1968 e editado no ano seguinte. Um disco pouco ou nada compreendido à época, mas que se tornou num trabalho de culto;
Pharoah Sanders em “Hum-Allah” (1969); os norte-americanos The Monks no tema “Cuckoo” (1966); The Feelies – “Raised Eyebrows” (1980); Slint – “Washer” (1990); Sly & The Family Stone – “Running Away” (1971); os alemães Kraftwerk no tema “Antenna”, numa integral homenagem à Rádio que é o álbum «Radioactivity» (1975); Mercury Rev há vinte anos, ainda com o vocalista David Baker a interpretar “Girlfren” (“The Hum is Coming From Her”) e, entre muitos outros artistas, os Big Star de Alex Chilton em 1975, no álbum «Third / Sister Lovers» (apenas editado em 1978), num dos momentos mágicos e mais sublimes do último disco da primeira fase da banda norte-americana, no tema “Take Care”: 



Take care not to hurt yourself
Beware of the need for help
You might need too much
And people are such
Take care, please, take care
Some people read idea books
And some people have pretty looks
But if your eyes are wide
And all words aside
Take care, please, take care
This sounds a bit like goodbye
In a way it is I guess
As I leave your side
I've taken the air
Take care, please, take care 

















Algo mais sobre este artista plástico português:

Rui Toscano (Lisboa, 1970) estudou Pintura no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual (1988-1990), Pintura (1989-1994) e Escultura (1994-1997) na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Paralelamente à sua carreira de artista plástico prosseguiu diversas linhas de actividade na área da música e do video-jamming.
Em 1994, Rui Toscano produziu uma escultura sonora que se viria a revelar determinante no desenvolvimento da sua prática artística nos anos subsequentes. Bricks are Heavy, assim se intitulava, inaugurou uma genealogia de obras em que o artista utiliza o radiogravador simultaneamente como elemento escultórico e como sistema de amplificação sonora. O radiogravador era, já em meados da década de 1990, um objecto obsoleto, em vias de desaparecimento, e isso tornou cada vez mais difícil, mas não impediu, o desenvolvimento deste corpo de trabalhos, como comprovam duas novas esculturas sonoras, uma delas projectada há dez anos.
A referência à cultura rock, e por essa via a uma determinada cultura juvenil que o artista perfilhava, estava muito presente nas duas primeiras dessas peças – também em (...They Say We’re Generation X But I Say We’re Generation Fuck You!), de 1995. Mas o que persiste em todas elas, e que poucos terão notado na década de 1990, é uma muito particular reactivação da linguagem formal característica da escultura minimalista a partir de premissas, atitudes e questões estranhas a essa tradição. Rui Toscano elabora quadros de experiência e de sentido a partir do cruzamento entre formas simples, minimais, e ocorrências sonoras através das quais o real e a representação irrompem. A esta dimensão discursiva alia-se, frequentemente, uma dimensão autor referencial da obra de arte.

Aconteceu em COIMBRA



sábado, 12 de outubro de 2013

Hoje no BARREIRO













Parceiro media: Antena2

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

O (re)começo das Estações






















ÁPSIDES

Afélio – 05 de Julho às 16:00
Periélio – 02 de Janeiro às 05:00 

Inverno – Solstício / 21 de Dezembro às 17:11
Outono – Equinócio / 22 de Setembro às 21:44
Verão – Solstício / 21 de Junho às 06:04
Primavera – Equinócio / 20 de Março às 11:02 

Rádio – Crítica / 11 de Outubro às 23:59