quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

AS 60

















Encontra-se online a emissão especial da RADAR sobre António Sérgio realizada no dia em que o histórico radialista português faria 60 anos de idade.
Para ver, ouvir e guardar em cinco partes:

1ª parte
2ª parte
3ª parte
4ª parte
5ª parte
Especial «Fala com Ela» com Ana Cristina Ferrão entrevistada por Inês Meneses.

Programas da RADAR em podcast: http://radar.podomatic.com/
Blogue RADAR: http://blogradar.blogspot.com/
Site RADAR: http://www.radarlisboa.fm/

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Emissão especial na RADAR
















Hoje António Sérgio faria 60 anos (14 de Janeiro 1950 – 01 de Novembro 2009). A RADAR - a última estação de Rádio do Lobo - celebra o aniversário de nascimento do Mestre com uma emissão especial ao longo do dia. Haverá uma entrevista a Ana Cristina Ferrão (mulher de António Sérgio e também radialista), para além de várias sessões acústicas em estúdio.

Alinhamento da emissão especial:12:00 Inês Meneses conversa com Ana Cristina Ferrão

Actuações:
16:00 B Fachada
16:30 Jónatas Pires
17:00 Samuel Úria
17:20 Viking Moses
17:40 Golden Ghost
18:00 Márcia
18:20 Gomo
18:40 Sean Riley & The Slowriders
19:00 Lula Pena
19:30 Tó Trips & Tiago Gomes
20:00 Zé Pedro
20:20 The Gift
20:40 Tiago Sousa

Via Blogue RADAR http://blogradar.blogspot.com/
Acompanhar emissão em directo: http://www.radarlisboa.fm/

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

‘Shame on’ Mister Queirós














Ouvi na RADAR uma acutilante crítica de Zé Pedro (guitarrista dos Xutos & Pontapés) sobre a escolha de uma canção dos Black Eyed Peas (“I Gotta Feeling”) como hino da Selecção Nacional de Futebol para o Campeonato do Mundo de Futebol na África do Sul neste ano 2010. E não é que tem razão? Zé Pedro nomeou como um bom exemplo a seguir o que se fez em 2004 no Campeonato Europeu de Futebol, com a canção “Força” da luso-descendente Nelly Furtado, cantada em Português e Inglês. Desconheço se o carismático guitarrista dos Xutos & Pontapés estava a pôr-se a jeito para que fosse a sua banda a assinar o hino futebolístico nacional, ou se o seu depoimento era uma ciumenta reacção por a escolha ter recaído numa banda estrangeira (dos EUA). Nem interessa saber isso. A verdade é que Portugal, mais uma vez, tratou a sua própria cultura com os pés. Já tínhamos exemplos tristes do passado, como a encomenda da ópera «O Corvo Branco» (que poucos puderam ver!) a Philip Glass [não está em causa o valor do artista norte-americano] no âmbito da Expo 98, quando deveria ter sido entregue a Fausto – o maior trovador vivo da grandeza oceânica portuguesa. José Mário Branco, por exemplo (outro trovador português da maior importância), nem sequer actuou em todo o evento.
Agora, no fenómeno de massas mundial que é o futebol, outro chuto à cultura portuguesa. Devia dar-se um pontapé e não é na bola.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

NEXUS




















Depois do iPhone (da Apple), surge agora no mercado da segunda década do século XXI o Nexus (da Google). Tanto num caso como no outro, trata-se de mais um firme passo na irrevogável direcção e no caminho definitivo (palavra escorregadia nestes meandros) da convergência. Rádio e podcasts incluídos.
O Nexus reúne mais conteúdos e aplicações e está desbloqueado. Permite ao utilizador mais liberdade nas opreações.
O que inicialmente pretendia ser um telemóvel sofisticado, o Nexus serve para tudo e mais alguma coisa online e, por quase acaso, também faz e recebe chamadas telefónicas. É o mundo no fino bolso de uma camisa.


sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Um convite e um desafio




















O convite é para o jantar descrito no cartaz (inscrições aqui, apesar do cartaz enunciar até dia 4).
O desafio é a comunicação que se segue difundida pelo Departamento de Marketing da Rádio Zero:

A Rádio Zero é mais que um espaço físico. É um meio experimental, que promove a criatividade e o espírito livre nos seus membros e ouvintes. Sem fins lucrativos e de duração ilimitada, é também uma rádio composta unicamente por voluntários que dão parte do seu tempo a este meio, contribuindo para o seu perfeito funcionamento.
E porque somos também uma grande escola, aqui aprende-se a fazer rádio, e, também a manter a rádio a funcionar. E queremos que tu experimentes. Neste momento procuramos novos colaboradores com espírito de iniciativa e vontade suficiente para que possamos continuar com o nosso mote "emitimos 24/7 para todo o mundo", mantendo o título de única rádio experimental na cidade de Lisboa.

Voluntários?

Procuramos:
Gestores de grelha
Admin. Informáticos
Técnicos de som

Conheçam o nosso projecto aqui:
http://radiozero.pt

"O Rei está vivo"
















Elvis Aaron Presley completaria hoje 75 anos de idade (East Tupelo, Mississippi, 8 de janeiro 1935 - Memphis, 16 de Agosto 1977).
O morto mais vivo da história da música continua a facturar mais lucros que muitos artistas vivos e no activo.
Já tudo se disse sobre Elvis, incluindo o ad-eternum mítico boato mundial de que o Rei está vivo (!).
Mas a melhor frase que já conheci sobre Elvis Presley foi proferida com ele ainda vivo e bem vivo, pela boca de um admirado John Lennon, depois de se conhecerem pessoalmente. Disse Lennon: “Antes de Elvis não havia nada!”

Depois dele o que ficou não ficou igual.
Nas imagens: a última canção cantada por Elvis Presley ao vivo na última actuação da sua vida, no dia 21 de Junho de 1977. Morreria menos de dois meses depois com 42 anos de idade.

Continua a ouvir-se nas Rádios em todo o mundo. Aí sim, Elvis está vivo!
E hoje voltou a ouvir-se nas rádios portuguesas.


quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Rádio Nostalgia / Janeiro 2010














O novo ano traz a décima festa «Queridos Anos 80», o tal blogue que dava um grande programa de Rádio.
Desde há algum tempo alargando os sons aos ouvidos nostálgicos das décadas de 70 e 90 do século XX, o bar dançante Ar D'Mar em Vila Nova de Gaia é o cenário de mais uma das noites organizadas por Tarzan Boy (autor do blogue «Queridos Anos 80»).
Dos primórdios da década de 80, aqui fica mais um dos melhores exemplos da vanguarda pop-electrónica.
Os Orchestral Maneuvers in the Dark em 1980 com o clássico da época “Electricity”.
Os OMD de Andy McCluskey e de Paul Humphreys não fazem parte dos ilustres esquecidos de 80 nas rádios portuguesas. Volta e meia eles voltam às nossas antenas, mesmo que emaranhados em playlists de outras nostalgias de gosto francamente duvidoso.