sexta-feira, 10 de novembro de 2006
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O que eles dizem (19)
Características do segundo choque
A partir do artigo «Changing Its Tune; Broadcast Radio Is Scrambling To Regain Its Groove» do New York Times, Richard Siklos, 15/9/06, traduzido pelo Courrier Internacional, versão portuguesa (Outubro 2006):
- Cada vez mais gente abandona as rádios de música para ouvir sites de musica; copiam essas musicas e gravam-nas em CD ou copiam-nas para o iPod;
- A rádio tradicional é ameaçada pelo streaming audio, o podcasting, os leitores de mp3 ou ainda a rádio por satélite,
- «O futuro da rádio parece cada vez mais incerto desde o fim da década de 90, período em que os industriais se atropelavam para comprar estações emissoras. Hoje, as receitas das rádios estão estagnadas e o número de ouvintes em queda. O tempo que as pessoas dedicam à rádio durante a semana caiu 14 por cento nos últimos dez anos. E, de há três anos para cá a cotação das acções das cinco maiores empresas radiofónicas caiu entre 30 e 60 por cento»
- Excesso de publicidade; satélite é solução (rádio via satélite tem cerca de 10 milhões de assinantes).
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«Investimento em rádio foi o único a cair até Setembro»
«A rádio é o único meio onde o investimento publicitário baixou até Setembro deste ano, em relação ao ano passado, segundo os dados da Medimonitor, que baseia a sua análise nos valores de tabela dos meios (...) Em termos de investimentos reais, as previsões das agências apontam para ligeiros decréscimos na rádio e na imprensa no final de 2006. (...) Os aumentos de investimento na rádio acontecem normalmente nos anos de campanhas ligadas a grandes eventos como o campeonato do mundo de futebol ou o Rock in Rio. «Nos anos em que não existem esses eventos, o perfil das marcas procura outra direcção. Preferem concentrar o investimento num único meio para optimizar os resultados e aí a televisão é privilegiada porque a resposta é mais imediata», explica Mário Mateus (, da Iniciative).»
Diário Economico, «Investimento em rádio foi o único a cair até Setembro» (ass), Carla Castro, 25/10/06
In: http://osegundochoque.blogia.com/
04.Novembro.2006
O que eles dizem (19)
Características do segundo choque
A partir do artigo «Changing Its Tune; Broadcast Radio Is Scrambling To Regain Its Groove» do New York Times, Richard Siklos, 15/9/06, traduzido pelo Courrier Internacional, versão portuguesa (Outubro 2006):
- Cada vez mais gente abandona as rádios de música para ouvir sites de musica; copiam essas musicas e gravam-nas em CD ou copiam-nas para o iPod;
- A rádio tradicional é ameaçada pelo streaming audio, o podcasting, os leitores de mp3 ou ainda a rádio por satélite,
- «O futuro da rádio parece cada vez mais incerto desde o fim da década de 90, período em que os industriais se atropelavam para comprar estações emissoras. Hoje, as receitas das rádios estão estagnadas e o número de ouvintes em queda. O tempo que as pessoas dedicam à rádio durante a semana caiu 14 por cento nos últimos dez anos. E, de há três anos para cá a cotação das acções das cinco maiores empresas radiofónicas caiu entre 30 e 60 por cento»
- Excesso de publicidade; satélite é solução (rádio via satélite tem cerca de 10 milhões de assinantes).
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«Investimento em rádio foi o único a cair até Setembro»
«A rádio é o único meio onde o investimento publicitário baixou até Setembro deste ano, em relação ao ano passado, segundo os dados da Medimonitor, que baseia a sua análise nos valores de tabela dos meios (...) Em termos de investimentos reais, as previsões das agências apontam para ligeiros decréscimos na rádio e na imprensa no final de 2006. (...) Os aumentos de investimento na rádio acontecem normalmente nos anos de campanhas ligadas a grandes eventos como o campeonato do mundo de futebol ou o Rock in Rio. «Nos anos em que não existem esses eventos, o perfil das marcas procura outra direcção. Preferem concentrar o investimento num único meio para optimizar os resultados e aí a televisão é privilegiada porque a resposta é mais imediata», explica Mário Mateus (, da Iniciative).»
Diário Economico, «Investimento em rádio foi o único a cair até Setembro» (ass), Carla Castro, 25/10/06
In: http://osegundochoque.blogia.com/
04.Novembro.2006