sábado, 31 de março de 2007
Rádio Nostalgia
sexta-feira, 30 de março de 2007

África é o tema desta emissão. Destaque para os sons das ruas e mercado de Luanda; textos de, entre outros, Rui Knopfli e António Lobo Antunes.
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terça-feira, 27 de março de 2007

Ode Marítima
A série de programas «Como no Cinema» dedica mais uma emissão à temática marítima, através da Ode escrita por Fernando Pessoa no heterónimo Álvaro de Campos. Destaque para as interpretações de Maria Germana Tânger e de João Grosso.
Pela primeira vez disponível na Internet, desde a passada sexta-feira.
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segunda-feira, 26 de março de 2007

O orgulho
Acaba todo igual
Terra por cima
E na horizontal
Foi no programa «Transatlântico» com apresentação de Nuno Infante do Carmo no Rádio Clube Português.
Por duas boas horas, Elis Regina não esteve banida da Rádio.
terça-feira, 20 de março de 2007

Está desde a passada sexta-feira disponível a emissão «Como no Cinema» dedicada ao Alentejo. Destaque para a poesia de Manuel Alegre do livro “Alentejo e Ninguém” na voz de Fernando Alves e para a participação de várias vozes alentejanas com sons tradicionais.
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Certo dia, há já muitos anos, ouvi na Rádio que o Alentejo é o único lugar de Portugal com dimensão de pátria.
Corre-me sangue alentejano nas veias. São de lá os meus ascendentes e é lá que habita uma parte significativa da minha alma. Todo o Alentejo é para mim fascinante, mas o que mais me toca fundo no coração, são as suas pessoas.
Vem aí a primavera e o verão. O Alentejo espera-me. E eu vou.
sexta-feira, 16 de março de 2007

domingo, 11 de março de 2007

Uma emissão recomendada às pessoas que amam a Rádio.
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Quando a Rádio nos fala – para além do ouvido – directamente ao coração
Estou preso num duplo discurso de que não posso sair. Por um lado, digo-me: e se o outro, por qualquer disposição da sua própria estrutura, tiver necessidade da minha pergunta? Não terei então motivos para me abandonar à expressão literal, ao dizer lírico da minha paixão? O excesso, a loucura, não são a minha verdade? a minha força? E se esta verdade, esta força, acabassem por impressionar? Mas, por outro lado, digo-me: os sinais desta paixão arriscam-se a sufocar o outro. Não se impõe então, precisamente porque o amo, esconder-lhe quanto o amo? Vejo o outro num duplo aspecto… ora o vejo como objecto ora como sujeito. Hesito entre a tirania e a oblação. Eu próprio me envolvo numa chantagem. Se amo o outro, cabe-me querer o seu bem. Mas então não posso fazer-lhe mal. ARMADILHA! Estou condenado a ser um santo ou um monstro. Santo não posso, monstro não quero. Portanto, hesito. Mostro um pouco a minha paixão.
Em que momento se torna perigoso avançar mais? A pergunta surge no momento em que achamos que já fomos longe de mais.
In: «Íntima Fracção» de Francisco Amaral
Feliz aquele que administra sabiamente a tristeza
(…)
Mais triste é termos de nascer e morrer
E haver árvores ao fim da rua
(texto de Ruy Belo)
Se perderam alguém que morreu, conformem-se. Se perderam alguém que está vivo, tenham esperança!
Uma ouvinte em directo ao telefone no programa «Tudo é Possível» de Paulo Ferreira de Melo (Rádio Clube Português)
sexta-feira, 2 de março de 2007

Destaques para a voz de Fernando Alves e os textos de Al Berto da obra “Horto de Incêndio”.
Pela primeira vez na Internet.
Uma emissão não recomendada às pessoas mais sensíveis.
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