segunda-feira, 8 de novembro de 2010
"Dou you remember?"
A "notícia" que não era
Einstein dizia que um dos efeitos nefastos do aumento da velocidade de deslocação é a rapidez com que a memória elimina informação sem a processar.
Numa sociedade de fast living, e com memória curta, inventa-se muito. E em Portugal então ainda mais, não fosse Portugal ter sido inventado por um português (... lá diz a canção).
O jornal «Económico» avançou no passado dia 28 de Outubro com uma notícia que não a era:
Einstein dizia que um dos efeitos nefastos do aumento da velocidade de deslocação é a rapidez com que a memória elimina informação sem a processar.
Numa sociedade de fast living, e com memória curta, inventa-se muito. E em Portugal então ainda mais, não fosse Portugal ter sido inventado por um português (... lá diz a canção).
O jornal «Económico» avançou no passado dia 28 de Outubro com uma notícia que não a era:
No sítio desta notícia do «Económico» surgiu, poucas horas depois, um comentário de um leitor mais atento, alertando para o facto da "notícia" ter sido já avançada anteriormente pela imprensa internacional.
Também o jornal «PÚBLICO» dias antes (edição online de 25 de Outubro) foi na cantiga.
Tivessem os responsáveis pela redacção da "notícia" terem feito o seu T.P.C. e nada do que se escreveu teria sido publicado.
Tivessem os responsáveis pela redacção da "notícia" terem feito o seu T.P.C. e nada do que se escreveu teria sido publicado.
Afinal, o Walkman clássico vai ainda continuar no mercado.
O que vão fazer estes e outros media a partir de agora? Voltar à “notícia” cada vez que um país deixar de produzir/importar/vender este aparelho leitor de cassetes?
Dou you remember?
Dou you remember?