segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
Homenagem a Emídio Rangel
A TSF celebra hoje
28 anos de emissões e debate a Rádio em Portugal
Inclui homenagem a Emídio Rangel, criador da TSF-Rádio Jornal
Intervenções de:
Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da
República eleito
Carlos Magno, presidente da ERC
José Pacheco Pereira, comentador e historiador
João Soares, ministro da Cultura.
Auditório Dr. Vítor Macieira | Campus de Benfica do IPL | Lisboa
domingo, 28 de fevereiro de 2016
Brevemente
sábado, 27 de fevereiro de 2016
Hoje em LISBOA
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
Foi o tempo! Foi o tempo!
Música que andava a
consumir com muito fervor há exactamente 30 anos
A dupla formada pelos músicos suíços Kurt Maloo e Felix Haug
estava, há três décadas, a viver o ponto mais alto de uma curta carreira
conjunta, de nome Double, através do tema de sucesso chamado “The Captain of
Her Heart”.
A canção que quase toda a gente já esqueceu – mas que ao
ouvir toda a gente se lembra – foi um one hit wonder. Pelo menos, não me
recordo de mais nenhuma dos Double.
Para todos os efeitos, deles foi esta que ficou na história
da Pop europeia em meados dos anos 80.
Faz parte do álbum «Blue», o primeiro dos Double, editado no
dia 15 de Outubro de 1985. O single foi editado em Setembro do mesmo ano, mas
só “estoirou” na Rádio portuguesa a partir de 1986. É preciso não esquecer que
naquela altura as edições discográficas não chegavam cá com a rapidez com que
hoje estamos acostumados.
Uma mistura de Pop mainstream, com laivos de Jazz, assente numa
estrutura fora das regras clássicas da Pop.
Simples e eficaz.
Too long ago, too long apart
She couldn't wait
another day for
The captain of her
heart
As the day came up,
she made a stop
She stopped waiting
another day for
The captain of her heart
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
António Cartaxo
A Música é um romance sem fim
O prémio de carreira Igrejas Caeiro, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores, será entregue no Auditório Frederico de Freitas da SPA.
António Cartaxo nasceu na Amadora, em Agosto de 1934. Tem uma carreira na Rádio que ultrapassa meio-século.
Você gosta de Beethoven?
António Cartaxo foi autor do programa «Em Sintonia» na Antena2, até Junho de 2013. Um dos primeiros programas a merecer destaque aqui na «Rádio Crítica», no tempo em que a programação de autor na Rádio em Portugal já se encontrava em plano muito inclinado.
Foi também autor de outros espaços interessantíssimos de seguir na rádio pública: «De Olhos Bem Abertos», «Grandes Músicas» (que também levou à RTP-N) e «Paixões Cruzadas» em parceria com António Macedo, até início deste ano.
Em 1987, António Cartaxo vence o Prémio Gazeta de Jornalismo na modalidade Rádio, com um programa sobre Fernando Lopes Graça.
António Cartaxo vê agora a sua distinta carreira ser galardoada depois de, em anos anteriores, ter sido nomeado para o prémio autores da mesma SPA, na categoria de Melhor Programa de Rádio, sem que tivesse ganho. Em seu lugar, ganhou outra coisa qualquer de inferior qualidade.
As nomeações e os prémios de Rádio da SPA têm sido caracterizados por um anacronismo atroz.
Nas edições até agora realizadas foram nomeados programas que não eram verdadeiramente programas, mas espaços de Rádio que não encaixam na categoria de Programa de Autor, que é suposto acontecer, como o próprio nome do galardão indica.
Aconteceu também serem galardoados programas que ou já não existiam, ou estavam a atravessar hiatos. Inclusive a repetição de nomeações de ano para ano, até que ganhassem. Este ano, por exemplo, estão nomeados um espaço matinal de animação de continuidade, um apontamento diário sobre actividades culturais e um programa semanal que terminou as edições originais há algum tempo, estando desde então a viver de repetições.
Em outras categorias também houve lugar a paradoxos difíceis de explicar, como um ocorrido no ano passado, em que na categoria de melhor programa de TV ganhou um programa de entrevistas na Rádio (!).
Na origem deste somatório de anacronismos está a opacidade dos critérios por parte do júri que, havendo-os, não são tornados públicos. Ou seja, ninguém consegue perceber o que leva os membros do júri a elaborar a curta lista (são só três) de nomeados em cada ano. Fica-se assim a desconhecer se um dos critérios basilares é referente a programas transmitidos no ano anterior à gala ou nos últimos dois ou três ou mais anos.
Os prémios de Rádio da SPA são como os Óscares. Os melhores nunca lá estão.
FOTO: José Nunes
António Cartaxo na «Rádio Crítica»:
Em Sintonia (28 de Março de 2005)
De Olhos Bem Abertos (28 de Março de 2005)
Grandes Músicas (13 de Junho de 2006)
Paixões Cruzadas (02 de Maio de 2012)
What happened to António Cartaxo? (14 de Outubro de 2013)
Há boa Rádio nos dias úteis (27 de Junho de 2014)
Prémio Carreira (03 de Abril de 2016)
O prémio de carreira Igrejas Caeiro, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores, será entregue no Auditório Frederico de Freitas da SPA.
António Cartaxo nasceu na Amadora, em Agosto de 1934. Tem uma carreira na Rádio que ultrapassa meio-século.
Você gosta de Beethoven?
António Cartaxo foi autor do programa «Em Sintonia» na Antena2, até Junho de 2013. Um dos primeiros programas a merecer destaque aqui na «Rádio Crítica», no tempo em que a programação de autor na Rádio em Portugal já se encontrava em plano muito inclinado.
Foi também autor de outros espaços interessantíssimos de seguir na rádio pública: «De Olhos Bem Abertos», «Grandes Músicas» (que também levou à RTP-N) e «Paixões Cruzadas» em parceria com António Macedo, até início deste ano.
Multi-galardoado
no estrangeiro, em 1976 António Cartaxo foi distinguido internacionalmente com
o programa (realização em parceria com Jorge
Ribeiro) «Você gosta de
Beethoven?», em que eram entrevistados operários de uma fábrica nacional sobre
a música de Beethoven, que por sua vez ilustrava a emissão. Surgiram respostas
inesperadas, produzindo-se um efeito surpreendente.
Em 2005 a Antena2 retransmitiu esse memorável programa, que actualmente não se encontra disponível no arquivo online.Em 1987, António Cartaxo vence o Prémio Gazeta de Jornalismo na modalidade Rádio, com um programa sobre Fernando Lopes Graça.
António Cartaxo vê agora a sua distinta carreira ser galardoada depois de, em anos anteriores, ter sido nomeado para o prémio autores da mesma SPA, na categoria de Melhor Programa de Rádio, sem que tivesse ganho. Em seu lugar, ganhou outra coisa qualquer de inferior qualidade.
As nomeações e os prémios de Rádio da SPA têm sido caracterizados por um anacronismo atroz.
Nas edições até agora realizadas foram nomeados programas que não eram verdadeiramente programas, mas espaços de Rádio que não encaixam na categoria de Programa de Autor, que é suposto acontecer, como o próprio nome do galardão indica.
Aconteceu também serem galardoados programas que ou já não existiam, ou estavam a atravessar hiatos. Inclusive a repetição de nomeações de ano para ano, até que ganhassem. Este ano, por exemplo, estão nomeados um espaço matinal de animação de continuidade, um apontamento diário sobre actividades culturais e um programa semanal que terminou as edições originais há algum tempo, estando desde então a viver de repetições.
Em outras categorias também houve lugar a paradoxos difíceis de explicar, como um ocorrido no ano passado, em que na categoria de melhor programa de TV ganhou um programa de entrevistas na Rádio (!).
Na origem deste somatório de anacronismos está a opacidade dos critérios por parte do júri que, havendo-os, não são tornados públicos. Ou seja, ninguém consegue perceber o que leva os membros do júri a elaborar a curta lista (são só três) de nomeados em cada ano. Fica-se assim a desconhecer se um dos critérios basilares é referente a programas transmitidos no ano anterior à gala ou nos últimos dois ou três ou mais anos.
Os prémios de Rádio da SPA são como os Óscares. Os melhores nunca lá estão.
FOTO: José Nunes
António Cartaxo na «Rádio Crítica»:
Em Sintonia (28 de Março de 2005)
De Olhos Bem Abertos (28 de Março de 2005)
Grandes Músicas (13 de Junho de 2006)
Paixões Cruzadas (02 de Maio de 2012)
What happened to António Cartaxo? (14 de Outubro de 2013)
Há boa Rádio nos dias úteis (27 de Junho de 2014)
Prémio Carreira (03 de Abril de 2016)
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O que eles dizem:
António Cartaxo é um
dos maiores Autores na História da Rádio em Portugal.
Após muitos anos da sua vida passados em Londres, no Serviço Português da BBC, António regressa a Portugal depois do 25 de Abril para felizmente se fixar com a sua Arte de musicólogo contador de histórias na Antena 2.
É um imenso prazer para os sentidos fruir do clima interior e interiorizado dos seus textos e da sua voz, acompanhando o ouvinte em mágicos percursos pelos tempos e pelos espaços da vida dos Músicos de todos os tempos.
António Cartaxo procede sempre com uma mestria comunicacional única e exclusiva.
É um grande trunfo do Serviço Público de Radiodifusão.
E parafraseando-o a ele mesmo, aos Domingos de manhã, às 11, na Antena 2, «Em Sintonia com António Cartaxo, sendo um romance sem fim, é um autêntico sinal de excelência da Rádio pública.
Após muitos anos da sua vida passados em Londres, no Serviço Português da BBC, António regressa a Portugal depois do 25 de Abril para felizmente se fixar com a sua Arte de musicólogo contador de histórias na Antena 2.
É um imenso prazer para os sentidos fruir do clima interior e interiorizado dos seus textos e da sua voz, acompanhando o ouvinte em mágicos percursos pelos tempos e pelos espaços da vida dos Músicos de todos os tempos.
António Cartaxo procede sempre com uma mestria comunicacional única e exclusiva.
É um grande trunfo do Serviço Público de Radiodifusão.
E parafraseando-o a ele mesmo, aos Domingos de manhã, às 11, na Antena 2, «Em Sintonia com António Cartaxo, sendo um romance sem fim, é um autêntico sinal de excelência da Rádio pública.
José Nuno Martins
Provedor do ouvinte da Rádio Pública
In: RDP «Em Nome
do Ouvinte» (I)
14 de Outubro 2006.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Prémio RÁDIO
O recentemente retirado radialista António Cartaxo é distinguido com este prémio de carreira que, desde que foi criado, galardoou os antigos radialistas Luís Filipe Costa, João Paulo Guerra e Adelino Gomes.
SPA
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Hoje em COIMBRA
CINQUENTA ANOS PARA CINCO MINUTOS DE JAZZ
21:30 | AUDITÓRIO TEATRO ACADÉMICO GIL VICENTE
CONCERTO COMEMORATIVO COM O QUARTETO RICARDO TOSCANO
SINOPSE:
Concerto comemorativo dos cinquenta anos do programa diário da Antena 1, Cinco Minutos de Jazz com José Duarte, vencedor do Prémio de Melhor Programa de Rádio da SPA em 2014. A primeira emissão foi em 21 de Fevereiro 1966.
Desde 1993 na Antena 1, com o objectivo divulgar música jazz de todos os estilos e de todos os anos. Jazz de New Orleans, swing dos anos 30, bebop dos anos 40, hard bop dos anos 50, estilos que coabitam até com o free jazz.
Os Cinquenta Anos Para Cinco Minutos de Jazz celebram-se no Teatro Académico de Gil Vicente com o Quarteto Ricardo Toscano.
“Ricardo Toscano é a certeza de que o jazz que se faz em Portugal é muito mais do que uma esperança.
A primeira impressão do primeiro encontro com Ricardo Toscano é a incredulidade – donde é que saiu este tipo? E a segunda também – como é possível tocar já assim aos 17 anos?
Na base de tudo está, à vista de todos os ouvidos, uma extraordinária e rara intuição (mas tal como o talento, sem suor a intuição não vai longe), a que há que juntar, ainda, incontáveis horas a ouvir e a tocar, sozinho e com os outros, que é, sempre foi e será, a melhor forma de crescer no jazz. E a verdade é que Toscano leva já muitas milhas de voo entre os maiores e os seus pares de geração.
Diz o ditado que, no mundo do jazz como nos outros, há gente que tem o futuro nas mãos. Sorte a nossa, o futuro tem o Toscano nas mãos.(…).”
António Curvelo (Outubro 2015)
FICHA TÉCNICA:
Saxofone - Ricardo Toscano
Piano - Abe Rábade
Contrabaixo - Romeu Tristão
Bateria - Mário Barreiros
TAGV
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
É o Tempo! É o Tempo!
Música que andava a consumir com muito fervor há exactamente 32 anos
Editado no dia 27 de Janeiro de 1984, o single “Doctor! Doctor!” pertence ao álbum «Into the Gap» do trio britânico Thompson Twins, disco editado depois a 17 de Fevereiro.
Foi o melhor momento da carreira de Tom Bailey, na banda que fundou em 1977, apanhando a gema do ovo New Wave e Synthpop da primeira metade dos anos 80.
Também deste álbum faz parte o tema mais conhecido dos Thompson Twins, “Hold Me Now”, editado em single ainda em Novembro de 1983.
Saudades desta Pop simples e colorida, que há muito tempo se encontra completamente arredada da passagem na Rádio.
É o Tempo! É o Tempo!
Doctor, doctor, can't you see, I'm burning, burning?
Oh, doctor, doctor, is this love, I'm feeling?
Come with me and make believe
We can travel to eternity
Editado no dia 27 de Janeiro de 1984, o single “Doctor! Doctor!” pertence ao álbum «Into the Gap» do trio britânico Thompson Twins, disco editado depois a 17 de Fevereiro.
Foi o melhor momento da carreira de Tom Bailey, na banda que fundou em 1977, apanhando a gema do ovo New Wave e Synthpop da primeira metade dos anos 80.
Também deste álbum faz parte o tema mais conhecido dos Thompson Twins, “Hold Me Now”, editado em single ainda em Novembro de 1983.
Saudades desta Pop simples e colorida, que há muito tempo se encontra completamente arredada da passagem na Rádio.
É o Tempo! É o Tempo!
Doctor, doctor, can't you see, I'm burning, burning?
Oh, doctor, doctor, is this love, I'm feeling?
Come with me and make believe
We can travel to eternity
domingo, 21 de fevereiro de 2016
Hoje em LISBOA
5 Minutos de Jazz – 50 ANOS
A crónica diária de José Duarte na Rádio completa hoje meio-século de vida
É a mais antiga crónica musical diária da Rádio portuguesa.
Começou na Rádio Renascença, esteve na Rádio Comercial (antes da privatização) e encontra-se hoje em dia na Antena1.
Mais sobre «5 Minutos de Jazz» e José Duarte na «Rádio Crítica» (21 de Fevereiro 2006) aqui
Crónicas actuais na Antena1 ouvir
domingo, 14 de fevereiro de 2016
Audiências
Barame Rádio publicado pela Marktest, referente ao último trimestre de 2015
Fonte: Bareme Rádio, Grupo Marktest
Universo: Indivíduos com 15 e mais anos, residentes em Portugal Continental - 8.563.501
Nota: Grupo r/com inclui R. Renascença, RFM, Mega Hits e Rádio Sim. Grupo MCR inclui Rádio Comercial, Cidade FM, M80, Vodafone FM e Smooth FM. Grupo RTP inclui Antena 1, Antena 2, Antena 3 e RDP África.
Para quem acredita em duendes, druidas, bruxas, pai Natal, gambozinos e outras personagem do imaginário fantasioso, que se delicie com o quadro.
Para quem não consegue acreditar no método utilizado para a aferição de audiências de Rádio em Portugal, passe ao ‘post’ seguinte.
Fonte: Bareme Rádio, Grupo Marktest
Universo: Indivíduos com 15 e mais anos, residentes em Portugal Continental - 8.563.501
Nota: Grupo r/com inclui R. Renascença, RFM, Mega Hits e Rádio Sim. Grupo MCR inclui Rádio Comercial, Cidade FM, M80, Vodafone FM e Smooth FM. Grupo RTP inclui Antena 1, Antena 2, Antena 3 e RDP África.
Para quem acredita em duendes, druidas, bruxas, pai Natal, gambozinos e outras personagem do imaginário fantasioso, que se delicie com o quadro.
Para quem não consegue acreditar no método utilizado para a aferição de audiências de Rádio em Portugal, passe ao ‘post’ seguinte.
sábado, 13 de fevereiro de 2016
Coisas do dia da Rádio
O tema do Dia Mundial da Rádio 2016 é a emergência social e o papel da Rádio nos desastres
Que relação tem com a Rádio como meio de comunicação?
Foi talvez o meio de que gostei mais, na minha vida ligada à comunicação social. Durante muitos muitos anos escrevi em jornais, também intervim na TV, mas o meio que mais fascinou foi a rádio. Era talvez o mais flexível. A rádio podia fazer-se de qualquer sítio, por telefone. De todos os meios, a rádio foi aquele que me deixou mais gratas recordações.
Marcelo Rebelo de Sousa na RR
FOTO: Joana Bourgard/RR
Rua Ivens nº 14, Lisboa
Por este ano calhar a um Sábado, a
Rádio Renascença decidiu antecipar em um dia a celebração do Dia Mundial da
Rádio e realizar o já tradicional ‘Open Day’ (porquê a escolha por uma
designação em inglês?), onde a Emissora Católica Portuguesa abre as portas –
uma vez por ano – ao público para visitas. Ouvintes e convidados especias
estiveram presentes nos quatro canais de Rádio do grupo Renascença.
Última oportunidade para conhecer
as instalações actuais, antes da mudança, ainda este ano, para nova morada.
O destaque foi, como não podia ser
de outra forma, para a primeira entrevista em Rádio dada pelo recentemente
eleito Presidente da República.
Mas outros nomes passaram em
antena, não só na Renascença (antigo Canal Um), como também pela RFM (antiga
Renascença FM), pela Mega Hits (antiga Mega FM) e pela Rádio SIM (antiga Onda Média da RR).
Das estações nacionais de Rádio
que assinalarm o 5º Dia Mundial da Rádio, a Renascença foi a que esteve melhor.
Mais aqui
Rua Padre António Vieira nº1, Coimbra
A RUC-Rádio Universidade de Coimbra comemora três décadas de
vida no próximo dia 1 de Março, mas as festividades já começaram.
O programa das festas teve início no dia 6 deste mês com a
projecção do filme documentário «The Parkinsons: A Long Way to
Nowhere», de Caroline Richards, no TAGV-Teatro Académico Gil Vicente e
actuação da própria banda no Salão Brazil.
No dia de aniversário a emissão sairá dos estúdios e irá ser
realizada na rua, incluindo a estreia ao vivo da banda Madame Luci.
No dia 4 de Março o cardápio será múltiplo e variado, com
actuações ao vivo de Manuel Göttsching e Landforms.
No mesmo dia, já a entrar no seguinte, after-party com Ghost
Hunt e Dimi Angélis, entre outros.
Dia 12 de Março haverá um longo ciclo de debates temáticos,
com destaque para uma discussão sobre o papel da Rádio, no Conservatório de
Música de Coimbra, com presença de algumas figuras de relevo nacional [a
anunciar], de várias idades, numa tentativa de perceber os desafios e o futuro do
meio Rádio em Portugal.
Outras iniciativas:
Prémio de Jornalismo Radiofónico: RUC |
Antena 1 | Antena 3
Celebrando 30 anos
de rádio-escola em Portugal, a RUC propõe um concurso nacional de jornalismo
radiofónico. Com o desafio de realizar uma reportagem radiofónica, o concurso é
destinado a jovens até aos 35 anos e pretende encorajar a experimentação em trabalhos
jornalísticos de tema livre. Neste prémio, a RUC associa-se à Antena
1 e à Antena 3, numa colaboração que reforça o nosso trabalho
conjunto e sublinha a importância da ligação das rádios locais e nacionais. A
reportagem vencedora será emitida pelas três rádios e receberá um prémio
monetário. O regulamento do Prémio será apresentado dia 1 de março,
data da abertura das candidaturas.
Livro RUC 30 anos
Projeto antigo da
Rádio Universidade de Coimbra, o Livro RUC será o desafio de tentar
transpor este “quarto no éter” para as páginas de um livro, conduzindo-nos
através dos anos, das grelhas e das centenas de pessoas que passaram por esta
casa, nos ouviram e connosco colaboraram. Fazemos deste, um projeto que
pretende envolver todos os nossos sócios, amigos, ouvintes e parceiros de hoje
e de há 30 anos, através das novas plataformas de crowdfunding, numa
campanha que será lançada em breve.
Entrevistas a radialistas e podcasters, no site Jornalismo Porto Net, da Universidade do Porto
Francisco Amaral, autor do
programa «Íntima Fracção»
Pedro Portela, da RUM-Rádio
Universidade do Minho (Braga)
Afonso Ré Lau, Isadora Faustino, Diogo de Oliveira e Daniel
Cerejo, autores do ‘podcast’ «O Corpo É Que Paga»
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
5 anos de Vodafone FM
A Vodafone FM começou a emitir à meia-noite do dia 26 de Janeiro de 2011 [extinguindo-se para isso a Rádio Romântica FM].
É uma parceria entre a operadora que lhe dá nome e a Média
Capital Rádios.
Direccionada para uma audiência jovem adulta, é um canal de
música alternativa e nova música nacional.
Depois das reservas iniciais, tem surpreendido pela positiva.
Emite nas frequências 107.2 e 101.1 em Lisboa; 94.3 no Porto
e 103.0 em Coimbra.
Na Internet em: http://www.vodafone.fm
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Ondas gravitacionais
Desta vez a Rádio prestou a devida atenção a mais uma grande revelação do mundo científico. Nem poderia passar ao lado, dada a tamanha importância da descoberta obtida em Setembro do ano passado e só hoje tornada pública.
Uma confirmação que chega um século depois de Albert Einstein ter feito a primeira descoberta da existência das ondas gravitacionais, provocadoras de distorções no Espaço-Tempo.
A Humanidade ficou agora a saber algo mais de verdadeiramente importante sobre o funcionamento do Universo.
O acontecimento foi devidamente divulgado na Rádio em Portugal. Partilho a notícia publicada pela TSF aqui
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
Um mês depois da partida
A Bowie String Quartet Tribute
Uma homenagem a David Bowie num álbum digital com versões.
O trabalho tem distribuição exclusiva na Internet e pode ser integralmente escutado aqui
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
Esta semana na TSF
O músico e produtor Armando Teixeira é a personalidade convidada esta semana a apresentar escolhas musicais na Rádio Notícias, de segunda a sexta-feira.
O mentor dos projectos Balla e Bullet traz à Rádio pérolas há muito arredadas da audição hertziana.
Nos dois primeiros dias puderam-se ouvir pérolas da segunda metade dos anos 70 e início dos anos 80, nomeadamente os Suicide de Alan Vega e os Japan de David Sylvian.
Primeiro Alan Vega com o mago das teclas Martin Rev, no pioneirismo Proto-Punk electrónico na cena nova-iorquina e depois a Pop experimental de Sylvian com os companheiros no último álbum do colectivo formado com o irmão Steve Jansen, Mick Karn, Richard Barbieri.
Suicide – "Ghost Rider" (1977):
Japan – "Ghosts" (1981):
A Playlist de Armando Teixeira
TSF-Rádio Notícias
De 2ª a 6ª feira:
13:00-14:00 / 00:00/01:00
Sábado:
14:00/15:00 (edição compacta).
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
Na Rádio
Novo álbum do trio português Birds Are Indie.
O single de apresentação passa na Antena3.
We're gonna make you smile
It's gonna take a while
But we're gonna steal your heart
The stage is ours now
Yeah who knows where and how
But we're gonna steal your heart
We are partners in crime
And our only enemy is time
We are partners in crime
Come with us and you'll be fine
Put your hands in the air
We know it isn't fair
But we're gonna steal your heart
You may call the police
We're gonna split with ease
And we're gonna steal your heart
We are partners in crime
And our only enemy is time
We are partners in crime
Come with us and you'll be fine
domingo, 7 de fevereiro de 2016
+ David Bowie
Tudo leva a crer que «Blackstar» não será o último álbum de David Bowie.
Há registos inéditos à espera de serem editados e publicados.
Bowie continua!
sábado, 6 de fevereiro de 2016
Hoje em LISBOA
Já estava prevista a imagem de Bowie para este Rock no Carnaval, mas agora a homenagem será ainda maior.
Depois de alguns anos de ausência ou pouca atividade, voltamos a estar ReUnidos nas NOITES INDIE do Projecto Marginal!
Desde 2006 que animamos as noites de Lisboa com passagens pela Caixa Económica Operária, Grémio Lisbonense, Convento das Mónicas ou Santiago Alquimista. Tudo para chegar aqui ao Metropolis Club!
Programámos festas para o festival de cinema IndieLisboa, apoiámos as bandas portuguesas, homenageámos Patti Smith (com o lançamento do documentário “Dream of Life”) ou Ian Curtis (no lançamento do filme “Control”), colocámos todos a saltar com Indie Rock e a dançar com Eletro-Pop, sempre com a mesma atitude de festa e diversão!
Alguns meses depois de participarmos na programação das IndiebyNight Sessions (mais uma vez para o festival IndieLisboa), começamos aqui uma residência bimestral no Metropolis Club com mais música, mais convidados, mais vídeo e ainda mais festa.
Venham conhecer as novidades e como podem até participar ativamente na escolha musical!
Indie, Rock, Alternative, e todas as suas variações mas sempre a saltar e dançar!
MÚSICA POR: João Blümel, Sisters Dew, Mr. Mikk.
Sábado, 6 de Fevereiro
De 6/2 às 23:00 até 7/2 às 6:00
Metropolis Club
Av. Fontes Pereira de Melo nº 35 Centro Comercial Imaviz (piso -2 *green).
Hoje em LISBOA
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
Boas canções novas… que não passam na Rádio
John Cale – “Close Watch”
PJ Harvey – “The Wheel”
Steve Mason – “Planet Sizes”
Field Music – “Disapointed”
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Óptimos e vivos
Para quem julga que já não há à venda pequenos transístores a pilhas e aparelhos de Rádio analógicos, aqui está a prova de que existem, estão vivos e recomendam-se.
Totalmente analógicos, semi-digitais e totalmente digitais. Há
para vários gostos, necessidades e preços. Portáteis, de bolso, de mesa, estante ou
frigorífico de cozinha. E não são assim tão difíceis de encontrar.
Não sou vendedor nem tenho nada a ver com o negócio. É
apenas mais um mito urbano que cai por terra. Um dos muitos que envolvem a
Rádio.