terça-feira, 8 de março de 2016

How do you PHIL?

I feel COLLINS! 


















O antigo baterista dos Genesis editou o primeiro álbum a solo há trinta e cinco anos e está agora a reeditar alguns desses discos. Desta vez, para além dos inevitáveis extras, as reedições incluem o mesmo design original das capas mas com fotografias actualizadas.
É melhor o efeito gráfico que o sonoro.
Collins, apesar de figura pública mundial, não chegou a ser um dos meus indefectíveis (nunca comprei um álbum nem colectânea), mesmo sob a enorme exposição mediática na Rádio e TV daquele tempo – anos 80 – em que não lhe era possível escapar.
Algumas canções (a última de que gostei data de 1984), não os álbuns, fizeram parte do final da minha infância e essas coisas marcam.
E marcaram pela positiva. Phil Collins demonstrava bom humor na maior parte dos telediscos, aparecia em muitas colaborações com outros artistas (Marylin Martin, Philip Bailey), actuou no mítico Live Aid em ambos os lados do Atlântico – foi o único artista a fazê-lo –, era actor de Cinema, enfim… estava em todas.
A partir da primeira metade dos anos 90 começou, gradualmente, a desaparecer do circo mediático, incluindo na Rádio. Houve também um período de retiro decretado pelo próprio Phill Collins. E hoje em dia já não é muito fácil apanhá-los nos éteres nacionais, apesar de existir um grande pendor nostálgico em grande parte do airplay das actuais playlists.

Phil Collins – “In the Air Tonight” (1981):




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