sábado, 1 de junho de 2019
Hoje em LISBOA
No final de 1799, Ludwig van Beethoven dedicou um Septeto a Maria Teresa de Bourbon, Imperatriz do Sacro Império Romano-Germânico. A monarca tinha uma enigmática predileção por música com sete instrumentos, e isso foi certamente tido em atenção. Composta em pleno período de guerras napoleónicas, a obra foi estreada lado a lado com a 1.ª Sinfonia, numa altura em que o músico se dava a conhecer ao mundo. Passados dois séculos, todos conhecem o seu nome, o que não se pode dizer do de Franz Berwald. Nascido em Estocolmo, na geração seguinte, este músico compôs, todavia, quatro sinfonias extraordinárias na década de 1840. O seu Septeto é anterior (1828), e prefigura esse feito.
F. Berwald Grande Septeto
L. v. Beethoven Septeto, Op. 20, para a Imperatriz
Maria Teresa
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