segunda-feira, 27 de junho de 2011
LINHAS CRUZADAS #45
A Vida e a Arte do encontro na Música
This Mortal Coil & Pearls Before Swine
Ano de 1986 e o duplo álbum «Filigree And Shadow».
O reencontro com a linguagem única e alternativa da editora 4AD, no então sexto ano de existência, e novamente através do projecto multi-artístico denominado This Mortal Coil.
Desta vez com a voz de Dominic Appleton, o vocalista dos Breathless, na interpretação inigualável de um velho tema dos Pearls Before Swine.
Os Pearls Before Swine foram uma obscura banda norte-americana, de folk psicadélico, formada em Filadélfia em 1965.
Desfizeram-se em 1971 e o tema “The Jeweler” faz parte do álbum «The Use of Ashes» editado em 1970.
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LINHAS CRUZADAS #45
Tempo total: 07:05
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sexta-feira, 24 de junho de 2011
A LUGAR COMUM apresenta
EM CO-PRODUÇÃO COM O TEATRÃO
ERICA BUETTNER (USA)
Sexta-feira, 01 de Julho 2011 (22:00)
Tabacaria – Oficina Municipal do Teatro COIMBRA
Vai já distante o mês de Março de 2009, quando a Lugar Comum apresentou pela primeira vez a norte-americana Erica Buettner. Desde então, mudou-se de malas e bagagens para o nosso país, gravou um primeiro álbum intitulado True Love and Water, tendo lançado o mesmo em formato digital e em cassete, pela editora Cakes & Tapes.
Este é um longa-duração que cristaliza o seu percurso enquanto compositora e intérprete. Aos versos cuidadosa e subtilmente construídos, soma uma musicalidade fundada nas raízes da folk tradicional americana. No registo da sua voz e na forma como as composições são conduzidas pela guitarra ou pelo banjo, ouvem-se fortes ecos de Joan Baez e de Simon & Garfunkel, mas as suas audições actuais passam também por nomes como Sérgio Godinho, Norberto Lobo ou mesmo António Variações.
No próximo dia 01 de Julho, na Oficina Municipal do Teatro, em Coimbra, poderemos revê-la. E esquecer as saudades.
Preço:
Entrada geral: € 5,00
Associados Lugar Comum: entrada gratuita
Venda: Oficina Municipal do Teatro nos horários 10h30 – 13h00 e 14:30 – 19h00.
A reserva das entradas poderá ser efectuada através do endereço geral@lugarcomum.pt (com indicação do número de bilhetes pretendido, nome, BI e contacto); as reservas podem ser feitas até 20 de Abril, devendo ser levantadas na Oficina Municipal do Teatro entre as 21h00m e as 22h00m do dia do concerto, sob pena de perderem efeito.
Vídeo promocional na voz de Ricardo Mariano:
ERICA BUETTNER (USA)
Sexta-feira, 01 de Julho 2011 (22:00)
Tabacaria – Oficina Municipal do Teatro COIMBRA
Vai já distante o mês de Março de 2009, quando a Lugar Comum apresentou pela primeira vez a norte-americana Erica Buettner. Desde então, mudou-se de malas e bagagens para o nosso país, gravou um primeiro álbum intitulado True Love and Water, tendo lançado o mesmo em formato digital e em cassete, pela editora Cakes & Tapes.
Este é um longa-duração que cristaliza o seu percurso enquanto compositora e intérprete. Aos versos cuidadosa e subtilmente construídos, soma uma musicalidade fundada nas raízes da folk tradicional americana. No registo da sua voz e na forma como as composições são conduzidas pela guitarra ou pelo banjo, ouvem-se fortes ecos de Joan Baez e de Simon & Garfunkel, mas as suas audições actuais passam também por nomes como Sérgio Godinho, Norberto Lobo ou mesmo António Variações.
No próximo dia 01 de Julho, na Oficina Municipal do Teatro, em Coimbra, poderemos revê-la. E esquecer as saudades.
Preço:
Entrada geral: € 5,00
Associados Lugar Comum: entrada gratuita
Venda: Oficina Municipal do Teatro nos horários 10h30 – 13h00 e 14:30 – 19h00.
A reserva das entradas poderá ser efectuada através do endereço geral@lugarcomum.pt (com indicação do número de bilhetes pretendido, nome, BI e contacto); as reservas podem ser feitas até 20 de Abril, devendo ser levantadas na Oficina Municipal do Teatro entre as 21h00m e as 22h00m do dia do concerto, sob pena de perderem efeito.
Vídeo promocional na voz de Ricardo Mariano:
She proves that she has the intelligence and wit that audiences delight in the world over.
For Folk’s Sake
Paris has its Sibylle Baier: an uprooted American whose enveloping siren song makes us lose all sense of reason.
Les Inrockuptibles
Erica gaves us an emotional concert (…) but the best is to see and hear by yourself.
Rocker Paris
Un arpège le plus souvent, guitare ou banjo, une basse dans le fond, le tout assagi et attentif, posant du velours derrière cette voix qu’on dirait venue d’une autre époque, d’un âge d’or folk et romantique.
La Blogothèque
Links:
http://www.myspace.com/ericabuettner
http://ericabuettner.bandcamp.com
segunda-feira, 20 de junho de 2011
LINHAS CRUZADAS #44
A Vida e a Arte do encontro na Música
This Mortal Coil & Roy Harper
Segunda trilogia do projecto This Mortal Coil.
À semelhança do ano passado, passagem pelos três álbuns do mega-projecto musical de Ivo Watts Russel, não só mentor do conjunto de encontros de artistas sob a mesma denominação, como também fundador da editora que lhe deu guarida: a independente 4AD.
Depois de assinalados as três décadas da casa mãe no ano 2010, o regresso aos temas versados e depois aos originais.
A escocesa Elizabeth Fraser – a voz de sempre dos Cocteau Twins – interpreta o tema “Another Day”, uma canção do compositor inglês Roy Harper.
Fraser bisa no álbum estreia dos This Mortal Coil, «It’ll End In Tears», editado em 1984.
O original de Harper é do álbum «Flat Baroque and Berserk» gravado em 1970.
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LINHAS CRUZADAS #44
Tempo total: 07:04
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sexta-feira, 17 de junho de 2011
Hoje à noite em Lisboa
Homenagem e tributo a António Variações, falecido há 27 anos (13 de Junho 1984).
António Variações foi, pelo menos até aos dias de hoje, a única figura da música portuguesa com verdadeira dimensão de 'Pop Star'.
António Variações, como todo e qualquer artista inovador, mereceu melhor tratamento e devido reconhecimento depois de morrer.
Na Rádio tem sido, ao longo destes já quase trinta anos, uma presença habitual e recorrente.
Nas imagens que se seguem, uma actuação televisiva na RTP, no programa «Retrato de Família» em 1982 [em ‘playback’], na interpretação do tema “Povo Que Lavas no Rio”.
Não pertence a nenhum dos dois álbuns de originais de António Variações.
Foi editado primeiramente em formato maxi-single, em 1982, no lado A de “Estou Além”.
Esta composição de Pedro Homem de Mello e Joaquim Campos foi celebrizado por Amália Rodrigues. A versão de Variações teve a produção de Ricardo Camacho, o homem forte dos Sétima Legião.
Qual tradição, qual quê! Esta versão de António variações supera – e muito – o original imortalizado por Amália.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
LINHAS CRUZADAS #43
A Vida e a Arte do encontro na Música
Martin Rev & Alan Vega
SUICIDE
Formados em 1971 em Nova Iorque, os Suicide são o encontro improvável de artistas, oriundos de diversas artes.
O organista Martin Rev e o vocalista Alan Vega.
Em contra ciclo com o cenário Punk vigente na altura, em que as guitarras dominavam, os Suicide surgiram com sons electrónicos.
Martin Rev é um mago alquimista dos sons extraídos das teclas e dos sintetizadores.
A voz de Alan Vega é um misto de rocker proclamador contestatário, sob o fantasma de Elvis Presley.
Defensores de posições sócio-políticas extremas e portadores de uma mensagem alternativa, os Suicide tornaram-se num nome tudo menos consensual.
Palavras de provocação de Alan Vega dirigidas a certas camadas da sociedade norte-americana, especialmente jovens, causaram muita polémica durante os anos 70.
A controvérsia, totalmente exposta nas actuações ao vivo, valeram à dupla muito repúdio por parte das assistências, ao ponto de Alan Vega e Martin Rev serem corridos do palco.
Mas a influência da arte e obra dos Suicide é tremenda em muitas das correntes musicais situadas entre o rock industrial e a pop electrónica.
Nomes como Cabaret Voltaire, Yazoo, Soft Cell, Erasure e Bronski Beat confessaram que não existiriam se não existisse antes o duo Suicide. Na área do Rock, Bruce Springsteen é um fã incondicional de Vega e Rev, tendo mesmo interpretado por diversas ocasiões ao vivo, em fecho de concerto, o tema “Dream Baby Dream”.
Também Sonic Youth, Cars, Radiohead, Nick Cave e REM referem os Suicide como artistas de forte influência nas suas carreiras.
Escutemos dois momentos distintos da obra invulgar e paradoxal dos Suicide de Martin Rev e Alan Vega:
Primeiro o tema “Ghost Rider”, do álbum homónimo – e também de estreia – em 1977, e depois o celestial “Surrender”, do álbum «A Way of Life» em 1988.
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Linhas Cruzadas #43
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Tempo total: 08:54”
Suicide – “Ghost Rider” (1977)
Suicide was always about life. But we couldn't call it Life. So we called it Suicide because we wanted to recognize life.
Alan Vega (1985)
Somebody said that Suicide had to be the ultimate punk band because even the punks hated us.
Alan Vega (2008)
Algumas imagens sobre os Suicide no documentário «Punk Attitude», contendo depoimentos do cineasta Jim Jarmusch, também de Martin Rev, Glenn Branca, Alex Chilton, entre outros:
Mais sobre os Suicide na «Rádio Crítica» (18 de Fevereiro 2008):
Os territórios indie e as suas fronteiras / Independência / Além VEGA
P.S: Inesquecível a actuação dos Suicide no Paradise Garage em Lisboa há cerca de dez anos!
Martin Rev & Alan Vega
SUICIDE
Formados em 1971 em Nova Iorque, os Suicide são o encontro improvável de artistas, oriundos de diversas artes.
O organista Martin Rev e o vocalista Alan Vega.
Em contra ciclo com o cenário Punk vigente na altura, em que as guitarras dominavam, os Suicide surgiram com sons electrónicos.
Martin Rev é um mago alquimista dos sons extraídos das teclas e dos sintetizadores.
A voz de Alan Vega é um misto de rocker proclamador contestatário, sob o fantasma de Elvis Presley.
Defensores de posições sócio-políticas extremas e portadores de uma mensagem alternativa, os Suicide tornaram-se num nome tudo menos consensual.
Palavras de provocação de Alan Vega dirigidas a certas camadas da sociedade norte-americana, especialmente jovens, causaram muita polémica durante os anos 70.
A controvérsia, totalmente exposta nas actuações ao vivo, valeram à dupla muito repúdio por parte das assistências, ao ponto de Alan Vega e Martin Rev serem corridos do palco.
Mas a influência da arte e obra dos Suicide é tremenda em muitas das correntes musicais situadas entre o rock industrial e a pop electrónica.
Nomes como Cabaret Voltaire, Yazoo, Soft Cell, Erasure e Bronski Beat confessaram que não existiriam se não existisse antes o duo Suicide. Na área do Rock, Bruce Springsteen é um fã incondicional de Vega e Rev, tendo mesmo interpretado por diversas ocasiões ao vivo, em fecho de concerto, o tema “Dream Baby Dream”.
Também Sonic Youth, Cars, Radiohead, Nick Cave e REM referem os Suicide como artistas de forte influência nas suas carreiras.
Escutemos dois momentos distintos da obra invulgar e paradoxal dos Suicide de Martin Rev e Alan Vega:
Primeiro o tema “Ghost Rider”, do álbum homónimo – e também de estreia – em 1977, e depois o celestial “Surrender”, do álbum «A Way of Life» em 1988.
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Linhas Cruzadas #43
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Tempo total: 08:54”
Suicide – “Ghost Rider” (1977)
Suicide was always about life. But we couldn't call it Life. So we called it Suicide because we wanted to recognize life.
Alan Vega (1985)
Somebody said that Suicide had to be the ultimate punk band because even the punks hated us.
Alan Vega (2008)
Algumas imagens sobre os Suicide no documentário «Punk Attitude», contendo depoimentos do cineasta Jim Jarmusch, também de Martin Rev, Glenn Branca, Alex Chilton, entre outros:
Mais sobre os Suicide na «Rádio Crítica» (18 de Fevereiro 2008):
Os territórios indie e as suas fronteiras / Independência / Além VEGA
P.S: Inesquecível a actuação dos Suicide no Paradise Garage em Lisboa há cerca de dez anos!
domingo, 12 de junho de 2011
Imagens da Primavera 2011 (VI)
sexta-feira, 10 de junho de 2011
O Rei faz anos
João Gilberto Prado Pereira de Oliveira completa hoje 80 anos de idade.
Já tudo – ou quase tudo – foi dito sobre a personalidade ímpar de João Gilberto. Quer seja na sua vida particular, quer seja na esfera pública que o faz ainda como sendo a principal figura ainda viva da cultura brasileira.
Do grande triunvirato do movimento musical que estoirou em 1958 – António Carlos Jobim, Vinícius de Moraes e João Gilberto – já só resta o último. O “Mito”, como ficou e é conhecido.
Em 2008, aquando do meio-século da Bossa Nova, celebrou-se aqui na «Rádio Crítica» a data que mudou para sempre a música brasileira.
A Bossa-Nova é a maior embaixadora mundial da língua portuguesa.
«50 Anos – 50 Clássicos» foi uma série primeiramente elaborada para ser difundida na Rádio. Não encontrando acolhimento no éter, todo o trabalho de escrita de textos e selecção de temas musicais foi adaptado para publicação online neste blogue. Assim aconteceu desde o dia 10 de Outubro até ao dia 31 de Dezembro de 2008, período em que se passou em revista a Arte e a Música de que João Gilberto foi um dos fundamentais pioneiros e principal intérprete.
Aqui está a ligação directa a todo esse trabalho publicado na «Rádio Crítica» (em rigor, foram até mais de 50):
Bossa Nova 50 Anos – 50 Clássicos
Na Rádio
Desde o passado dia 3 deste mês e até dia 29 do próximo mês de Julho, a Antena1 está a apresentar uma série de nove programas dedicados à Bossa-Nova a pretexto dos 80 anos de João Gilberto. Sob a realização de João Gobern, o programa «Melhor do que o Silêncio» tem mais música que palavra e, avaliando pela primeira emissão, não segue ordens cronológicas nem rigores históricos. Apenas segue o balanço da música, em sucessivas analepses e prolepses temporais, ao sabor da brisa. Leve e descontraído como a própria linguagem da Bossa Nova, «Melhor do que o Silêncio» é um espaço na rádio pública ao estilo do CMR (Correio da Manhã Rádio), a emissora privada em que Gobern esteve, bem como alguns dos actuais profissionais da RDP, inclusive Rui Pego, director da Rádio pública [foi director fundador do CMR].
«Melhor do que o Silêncio» está a ser realizado em 2011, mas poderia ter sido feito em 1988, por exemplo. Poderia ser um capítulo do programa «Faces Ocultas» de que João Gobern foi também autor no CMR.
À semelhança do encanto da Bossa Nova, o tempo parece não ter passado para este estilo de realização radiofónica urbano soft stilish com charme, que sabe bem ouvir.
João Gilberto faz 80 anos a 10 de Junho; ele é o porta-voz da Bossa Nova e será o ás de trunfo nesta série de nove programas. Com dezenas de canções emblemáticas e muitas surpresas, contar-se-ão as histórias de um estilo musical que começou como cantiga de bairro (Ipanema) e, em meia dúzia de anos, se transformou em património da Humanidade. Os protagonistas, com João Gilberto em destaque, e as conjunturas política, social e artística da Bossa Nova vão guiar a viagem que começa há mais de 50 anos e vai somando peregrinos até hoje. O título da série que passa na Antena 1 à 6ª feira depois das 23 horas, e que é assinada por João Gobern – é “Melhor do Que O Silêncio”, inspirado num verso de Caetano Veloso (“melhor do que o silêncio só João”) e capaz de traduzir o infinito que há na Bossa Nova.
«Melhor do que o Silêncio»
Antena1; Sexta-feira (23:00/00:00)
Tal como a esmagadora maioria dos grandes artistas dos últimos 50 anos, nomeadamente artistas brasileiros do tempo em questão, é raro apanhar-se João Gilberto a passar na Rádio em Portugal. É como encontrar uma agulha num palheiro. A agulha está lá, mas no meio de imensa palha.
Ouve-se quando o Rei faz anos.
Em 2008, o “Mito” realizou cerca de meia centena de espectáculos ao vivo no Brasil.
Era o ano dos 50 anos da Bossa Nova e João estava em grande forma. Sempre sozinho em palco com o seu inseparável violão (guitarra clássica acústica), que vale por uma orquestra inteira.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Rádio Nostalgia
Junho 2011 (II)
O autor do tal blogue que dava um grande programa de Rádio está de volta pela segunda vez este mês para mais uma noite ao som da música dos anos oitenta.
Na próxima noite de Sábado de regresso – pela terceira vez – ao «Triplex», no Porto.
Avª da Boavista, 911.
Ora então pára tudo! No próximo sábado, o melhor espaço noturno da cidade do Porto, o lendário Triplex, acolhe mais uma edição da não menos lendária festa Top Hits of the 80s. O Ivo T e o tarzanboy (adoro falar de mim na terceira pessoa, assim tipo jogador de futebol) vão misturar discos e prender-vos à pista durante toda a noite. Quem será o último a sair?
Dj's: Ivo T & .tarzanboy (Queridos Anos Oitenta)
http://dear80s.blogspot.com/
Estas iniciativas nostálgicas nas noites da Invicta servem para a «Rádio Crítica» explanar os seus guilty pleasures de 80. Temas que no seu tempo povoavam as ondas da Rádio em Portugal, nos tempos áureos da frequência modulada – o então denominado FM Estéreo – que era uma novidade neste país, onde a maioria da Rádio era transmitida em Onda Média.
O FM veio para ficar e ficou.
Agora a vez e a voz dos Yazoo.
A vez é do teclista e fundador dos Depeche Mode, Vince Clark. A voz é de Alison Moyet.
O tema de maior sucesso dos Yazoo foi “Don’t Go”.
Nas imagens o videoclip original deste Hit-Single incluído no álbum «Upstairs at Eric's», editado em 1982:
Yazoo – “Don´t Go”
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Imagens da Primavera 2011 (V)
terça-feira, 7 de junho de 2011
Imagens da Primavera 2011 (IV)
segunda-feira, 6 de junho de 2011
L'Ariciumbala / Junho 2011
Depois do reencontro com miei amici italiani da cuore surge, com os Dazkarieh, a segunda ponte bilingue luso-italiana no site L'Ariciumbala.
O primeiro dia da Primavera deste ano trouxe o «Ruído do Silêncio». É o título do novo disco dos Dazkarieh.
No passado dia 21 de Março foi editado o quinto álbum de originais desta banda/quarteto liderada pelo multi-instrumentista Vasco Ribeiro Casais e que tem Joana Negrão na voz.
Ouvi-los na Rádio portuguesa é missão (quase) impossível.
Ver, ouvir e ler aqui:
http://www.lariciumbala.it
domingo, 5 de junho de 2011
Imagens da Primavera 2011 (III)
sábado, 4 de junho de 2011
Imagens da Primavera 2011 (II)
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Rádio Nostalgia
Junho 2011
O autor do tal blogue que dava um grande programa de Rádio está de volta este mês para mais uma noite ao som da música de aqui há atrasado.
Para não variar, no Porto. Para variar, no V5, que fica na Rua Mártires da Liberdade nºs 216 – 218.
Estão abertas as hostilidades para uma noite do melhor rock de outras décadas (fundamentalmente dos anos 80), no próximo sábado, no V5 bar. A entrada é livre e a cerveja escorre fresquinha... Quem vier cumprimentar o dj à cabine e disser "Olá, eu gosto do Queridos Anos 80!" tem direito a pedir uma música. Uma espécie de frase "Quando o Telefone Toca". Até sábado!
http://dear80s.blogspot.com/
Sem ser Rock, mas a ser (e de que maneira!) dos oitentas é o tema “You Spin Me Round” dos Dead or Alive, que aqui ilustra mais esta iniciativa oitentista nas noites da Cidade Invicta.
Corria a Primavera de 1985 – há precisamente 26 anos – quando este tema começou a rodar diariamente nas emissões do programa «Discoteca» de Adelino Gonçalves, na então RDP-Rádio Comercial FM Estéreo.
Era a canção Pop viciante do momento e, na altura, muito à frente do que nesses meses de Maio e Junho de 1985 se ouvia na Rádio. Mesmo em programas muito modernos, como era o caso de «Discoteca».
Dead or Alive – “You Spin Me Round (Like a Record)” (1985)
You spin me right round, baby
Right round like a record, baby
Right round, round, round
You spin me right round, baby
Right round like a record, baby
Right round, round, round
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Imagens da Primavera 2011 (I)
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Este país não é para velhos
Brian Wilson, Bob Dylan e Ringo Starr estão em digressão
Ao longo dos anos, de décadas – das últimas quatro – não faltou quem os desse por várias vezes como "mortos", ultrapassados e artisticamente obsoletos, entre outras adjectivações mais ou muito mais depreciativas.
Ora, estes três senhores estão a gravar e a actuar. Mais vivo não se pode estar. Mas Portugal não os vai receber.
Dylan (70 anos celebrados há dias) actuou há poucos anos por cá uma única vez. Brian (a 19 dias de atingir os 69 anos de idade) nunca. Este país não é para...
E por falar em "velhos"...
Um dos quatro ex-Beatles ainda vivos, Ringo Starr, também se mantém muito activo. Prestes a completar 71 anos de idade, o antigo baterista (também cantor e compositor) dos quatro de Liverpool está aí para as curvas.
Actuou uma única vez em Portugal, durante a Expo 98 em Lisboa.
Ainda houve a hipótese de regressar este ano, mas não passou disso mesmo, uma hipótese.
Neste primeiro dia 01 de Junho, actua com a sua banda All Starr.
O espectáculo pode ser acompanhado via Internet por aqui
On June 1st 2011 at 15:00 BST Ringo and His All Starr Band will be inviting fans around the world to join them online for a live press conference and special performance. Following a short musical performance, Ringo will introduce the members of his All Starr Band as they prepare to embark on their 2011 European tour. Ringo & the All Starrs will then answer questions from the media.
Consultar a Tour de Ringo Starr (continua a partir de dia 04)
Consultar a Tour de Brian Wilson (recomeça dia 06)
Consultar a Tour de Bob Dylan (a partir de dia 16)
De todos eles, Bob Dylan é o que tem mais exposição nas rádios portuguesas. É justo, mas injusto para os outros dois (grandes) artistas.
P.S: No próximo dia 10 outro ilustre e vetusto artista estará aqui na «Rádio Crítica», por ocasião dos seus primaveris 80 anos de idade.
Hoje na RADAR
É o disco a ouvir de fio a pavio neste dia na RADAR.
Outro grande álbum da série já longa do programa «Álbum de Família».
Desta vez, Tiago Castro debruça-se sobre uma obra recente (do ano 2008) e que é um fenómeno em termos de qualidade muito acima da média. Álbum e programa de Rádio, entenda-se.
Depois das férias de Verão, virá uma votação online para que os ouvintes escolham os discos que mais gostaram de ouvir no programa ao logo dos últimos dez meses, a que se seguirá uma emissão maratona com passagem pelos álbuns mais votados.
«Álbum de Família» na RADAR
Quarta-feira (14:00/15:00)
Domingo (12:00/13:00)
RADAR Lisboa 97.8
Na Internet:
http://www.radarlisboa.fm/
http://blogradar.blogspot.com/